Autora: Nai Jackson
* As linhas abaixo podem conter linguagem imprópria *
Entro
na boate e semicerro os olhos para me desvencilhar das luzes
pirotécnicas que não param de piscar em aspiral, atrapalhando minha
visão. Abro espaço por meio das dezenas de pessoas aparentemente já
bêbadas que não param de dançar, envolvidas pela música alta que
atravessa os meus tímpanos e ecoa na minha mente. Sei que Stacia
está aqui, mas não faço a mínima ideia de como começar a
procurá-la. Há muita gente em volta e nunca estive nesse lugar
antes. O grande espaço e essa iluminação quase inexistente também
não estão me ajudando em nada.
Cerro
os punhos e minhas veias tremem de raiva quando a discussão de
minutos atrás emerge novamente na minha cabeça. Stacia é minha
namorada e é a garota mais gata e gostosa que já tive o prazer de
conhecer na vida. É morena, tem cabelos ondulados acima da cintura,
curvas bastante acentuadas e uma bunda perfeita que é a minha total
perdição. Nos amamos e nos entendemos muito bem, principalmente
quando o assunto é sexo.
Minha
garota sexy é ótima de cama e tem apenas dois defeitos:
É
ciumenta e explosiva demais.
Hoje
ela me viu conversando com uma garota do bairro e desde então não
parou de me ignorar. Discutimos feio quando eu a procurei em casa e
depois disso ela se enfiou na menor roupa do armário e veio com um
grupo de amigas para essa boate. Se ela queria me provocar com essa
atitude, está dando muito certo. Fico puto só de imaginar que nesse
exato momento outro cara pode estar tentando colocar as mãos no que
é meu.
Continuo
a abrir espaço por entre os corpos que dançam na minha frente e ao
chegar em frente ao balcão do bar vejo Stacia sentada com um copo de
bebida na mão, conversando com um homem que mantém os olhos
atentamente nas suas coxas expostas pelo pequeno vestido vermelho.
Caminho até ela com passos firmes e seguro o seu braço com força,
fazendo-a se sobressaltar ao notar a minha presença.
-
A festa acabou! – digo mais alto que a música.
-
Não, está apenas começando! – ela diz puxando o braço com
força. – Me solta, okay?!
-
Okay coisa nenhuma – digo, segurando o braço dela novamente,
puxando-a até que ela solte o copo e fique de pé. – Vamos embora!
O
homem ao seu lado se levanta e infla o peito na minha direção.
-
Não escutou o que a garota disse? Solte-a, agora.
Droga,
era só o que me faltava! Estou em uma boate cheia de marmanjos e
strippers, tentando a todo custo levar minha namorada de volta para
casa. E agora um cara que nunca vi na vida está querendo mandar em
mim e na garota que é minha.
-
Fica na sua – digo para ele com firmeza, fitando-o com olhos
endurecidos. – Vamos, Stacy – repito, puxando-a para perto de
mim.
-
Por que você não vai ficar com a vadia que estava sorrindo pra você
hoje? – ela pergunta, encarando-me com os olhos cobertos de lápis
preto e rímel escuro. Sua boca levemente avermelhada está trêmula
de raiva e isso é o suficiente para fazer meu corpo esquentar no
mesmo instante. Eu já disse que essa garota me deixa maluco?
-
Solta a porra do braço da garota – ouço o cara a nossa frente
repetir. – Ela já deixou claro que não está a fim de ir com
você.
Esse
cara está passando dos limites, certo? Odeio brigas e confusão, mas
estou começando a perceber que ele não quer calar a boca e
facilitar as coisas para o meu lado.
-
Ela é a minha namorada e eu cuido dela, okay? – digo colocando o
dedo no rosto dele. – Agora saia da nossa frente porque eu e ela
iremos sair daqui.
-
Não vão, não – ele tem a ousadia de dizer, dando dois passos em
minha direção. – Vamos, cara! Por que não agarra à força
alguém do seu tamanho?
Stacy
olha pra mim com olhos preocupados e segura o meu braço, percebendo
que seu novo amigo está muito a fim de uma briga. Eu deveria relevar
a intromissão desse sujeito e simplesmente ficar na minha. Mas se
ele quer ganhar uns murros na cara, quem sou eu para negar?
-
Talvez isso lhe ensine a cuidar da sua própria vida – digo
cuspindo as palavras, puxando o punho com força para trás e
projetando-o para frente até que ele atinja a boca do homem que há
segundos atrás estava com os olhos correndo pelas pernas da minha
garota.
Stacy
solta um grito e me puxa pelo braço, tentando me afastar e me puxar
para fora da boate. Quando o cara se recompõe do golpe, vem na minha
direção e parte para cima de mim, me empurrando contra uma das
mesas e fazendo todos ao nosso redor se assustarem com o barulho e
pararem pra assistir a briga.
O
homem cerra o punho para desferir um murro no meu rosto e vejo Stacy
pegar rapidamente uma garrafa de vodca e arrebentar na cabeça dele,
fazendo-o cambalear e cair desacordado ao meu lado. Olho para ela, de
olhos arregalados pela sua atitude, e seguro sua mão quando ela
estende o braço para que eu possa me levantar.
-
Vamos dar o fora daqui, Mike! – ouço-a dizer e saímos correndo
até atravessar a saída da boate, deixando uma enorme confusão
instalada lá dentro.
-
Você deve ter quebrado a cabeça dele – digo quando saímos na rua
escura, caminhando com pressa pelos becos escuros e sem movimento
algum tão tarde da noite.
-
A minha vontade era de ter quebrado a sua! – ela grita, dando
passos largos e deixando-me para trás.
Desço
os olhos até a sua bunda e mordo o canto da boca, observando-a com
atenção enquanto caminha. Ela é muito, muito gostosa. Um sorriso
surge nos meus lábios e sinto o meu membro pulsar abaixo da cueca,
causando dor segundos depois por ter ficado tão duro e estar em
atrito com o grosso jeans da calça.
-
Volta aqui, Stacy – chamo, mas a teimosa finge não me escutar.
Apresso um pouco mais o passo e logo estou a poucos centímetros dela
novamente, sem parar de observar os provocantes movimentos que ela
faz ao andar. – Hey, eu estou falando com você – murmuro,
segurando-a pelo braço e puxando-a até que ela fique de frente para
mim.
-
Eu te odeio – ela diz tão sem firmeza que me faz querer gargalhar.
– Você é um safado, um pervertido, um tarado que sempre está
querendo transar com todas as mulheres que passam pela sua frente! Eu
também tenho o direito de me divertir com quem eu quiser!
Okay,
isso que ela disse sobre mim pode não ser uma mentira completa. Mas
ela sabe que eu nunca a traí desde que começamos a namorar.
-
Você sabe que a única mulher que eu quero comer é você –
murmuro com um sorriso no canto dos lábios, empurrando-a na parede
do beco até deixá-la completamente imobilizada. A respiração dela
está acelerada e ela me fita nos olhos, sem conseguir esconder o
quanto me ama e me deseja - E eu quero isso agora, Stacia.
-
Não – ela tenta resistir, mas perde completamente a fala quando
tiro as mãos do seu quadril e arrebento o zíper frontal do seu
vestido, descendo-o até a cintura, deixando seu tronco completamente
exposto para mim.
-
Repete que não quer – desafio, pressionando meu corpo ainda mais
forte contra o dela.
Sem
nenhum aviso, seguro seus peitos volumosos e começo a chupá-los com
gosto, arrancando dela gemidos pesados do fundo da garganta.
-
Eu quero – ela geme de olhos fechados, agarrando forte os meus
cabelos e pressionando meu rosto em sua direção para evitar que eu
pare.
-
Melhor assim, baby – murmuro com a voz rouca, sem parar de me
deliciar nos seus peitos durinhos e completamente molhados com a
minha saliva.
Aperto
ainda mais os seus seios e suspiro de tesão, sentindo o meu pênis
latejar tanto que pode a qualquer momento estourar o zíper da calça.
Sugo um dos mamilos com força, puxando-o com a língua para dentro
da boca, e subo uma das mãos pelo seu belo par de coxas, procurando
sua calcinha com a ponta dos dedos. Quando a toco no meio das pernas,
por dentro do tecido fino, Stacia morde o lábio inferior e geme o
meu nome, implorando com a voz desregulada que eu a masturbe. A
calcinha minúscula está molhada, muito molhada. Sua intimidade está
encharcada, completamente desesperada pelo meu toque. E sim, eu
simplesmente amo saber que sou o causador de tudo isso.
Puxo
uma das suas pernas e a entrelaço na minha cintura, deixando-a
perceber por cima da calça o quanto eu estou duro. Desço a calcinha
pelas suas pernas e dou uma mordida forte no seu ombro, deixando uma
enorme marca vermelha ali. Esfrego dois dedos no seu clitóris com a
mão desocupada e beijo os seus lábios com intensidade, chupando
forte seu lábio inferior enquanto a masturbo. Ela pende a cabeça
para trás e me olha com uma expressão de prazer que me deixa mais
louco de tesão a cada segundo.
Sinto
que ela irá gozar e paro os movimentos dos meus dedos, fazendo-a
recostar a cabeça na parede e me olhar em reprovação. Sei que ela
quer que eu continue, mas preciso castigá-la por ter ido para aquela
boate sem avisar para mim, o seu homem, a quem ela deve a mais
completa obediência. Abro o zíper, abaixo a calça e pego suas
mãos, levando-as até o meu membro endurecido. Ela abaixa a cueca e
puxa-o para fora, levando seus dedos quentes até a base e expondo a
cabeça completamente molhada e alterada. Um gemido rouco escapa por
entre meus lábios quando sinto o seu toque e ela fecha as duas mãos
em torno do meu pênis, olhando no fundo dos meus olhos com um
sorriso safado enquanto me masturba. Ela gira o meu corpo, prendendo
a mim na parede desta vez, e cai de joelhos diante de mim, diminuindo
um pouco a intensidade do movimento das mãos. Sorrio e a observo
enquanto ela passa os lábios lentamente pela glande molhada e
escorregadia, sem abrir a boca, só para me provocar.
Será
que ela sabe o quanto me excita quando faz assim?
-
Tão duro, só pra você – eu digo, fechando a mão em torno do meu
próprio membro e esfregando-o pelos lábios dela.
-
Muito gostoso – ela diz dando uma demorada lambida da base até a
ponta, deixando-me louco para enfiar tudo nessa boca deliciosa que
ela tem. – Gostoso e meu.
-
Todinho seu – confirmo, mordendo o canto da boca para controlar a
minha vontade de virá-la de quatro agora mesmo e meter nela sem dó
nem piedade. – Chupa, baby – peço em um sussurro, enrolando seus
cabelos em minhas mãos segurando-a forte, do jeito que ela gosta.
Stacy
abre um sorrisinho e coloca a cabeça do meu membro na boca,
começando a sugá-lo com uma lentidão tortuosa que me faz agonizar.
Passa a língua lentamente sobre a glande, desenhando pequenos
círculos, e masturba a base do membro, apertando-o levemente entre
seus dedos. Recosto a cabeça na parede e fecho os olhos, sentindo o
suor brotar na minha testa enquanto ela põe em prática a tortura
mais gostosa que já experimentei em minha vida.
Quando
ela finalmente decide aliviar um pouco para mim, abocanha o meu
membro com vontade e o deixa deslizar o máximo que pode em direção
a garganta. Aperto os dedos nos seus cabelos e empurro sua boca em
direção ao meu corpo, forçando-a pela cabeça o mais fundo que ela
pode suportar. Sou bem dotado – na verdade muito
bem dotado – portanto ela não consegue enfiar tudo que tenho
dentro da boca. Mas vê-la tentando fazer isso me deixa realmente
muito excitado.
Seguro-a
forte pelos cabelos e puxo sua cabeça, retirando o meu membro da sua
boca. Meu sexo está pulsando sem parar, ficando mais duro a cada
minuto, e está completamente lambuzado com a saliva que minha gata
deixou aqui. Ela me fita de um jeito safado, lambendo os lábios,
deixando bem evidente que me chupar é uma das coisas que mais adora
fazer na vida. Mordo o lábio e puxo sua boca em direção ao meu
membro, empurrando o quadril para frente para ajudá-la nos
movimentos e dar mais ritmo às chupadas. Começo a foder sua boca
pra valer, fazendo um alto barulho, e os meus gemidos se tornam mais
intensos quando começo a gozar, despejando tudo na boca gostosa
dela. Ela engole tudo, sem desperdiçar nenhuma gota. Meu corpo
relaxa e fito os olhos dela, ainda ajoelhada na minha frente,
recolhendo todo o líquido que restou na cabeça do meu membro.
Definitivamente,
eu amo essa garota!
Minha
respiração começa a se acalmar e ela continua a me chupar, fazendo
o meu membro ficar ereto outra vez. Puxo-a até que ela fique de pé
e a jogo na parede novamente, de costas, fazendo-a empinar bastante a
bunda pra mim.
-
Você é muito gostosa – eu digo ao seu ouvido. – Me deixa
maluco, sabia?
-
Ótimo, porque é essa minha intenção – ela responde com um
sorriso safado apoiando o rosto na parede.
-
Eu vou te foder tão forte, tão duro, tão gostoso, que você vai se
esquecer o caminho que percorreu até chegar aqui – murmuro
esfregando meu membro pela sua intimidade, fazendo-o escorregar pelo
clitóris, sem encaixá-lo dentro dela. – Você nunca mais vai
voltar aqui, Stacy. Nunca mais vai ficar de conversinha com outro
cara em um bar, porque o seu homem sou eu. Ouviu bem? Eu!
Ela
geme e morde o lábio, enquanto sua intimidade fica cada vez mais
molhada.
-
Eu sei que é – ela suspira, afastando um pouco mais os joelhos.
-
Então repete – ordeno, sem parar de esfregar o meu membro nela. –
Diz pra mim quem é o seu dono.
-
É você, só você, Mike – ela geme apertando os olhos.
-
Isso. Boa garota. – Seguro seus braços e puxo-os para trás,
fazendo seu corpo se inclinar até que ela fique quase de quatro em
minha direção. - Acha que merece uns bons tapas por ter sido tão
desobediente?
Ela
assentiu.
-
Mereço.
Meus
lábios se retraem em um pequeno sorriso e passo uma das mãos pela
sua bunda, suspendendo-a e dando um tapa contra suas nádegas. Ela
grita e se agarra na parede, com o rosto retorcido de prazer,
mostrando-me o quando adora quando faço isso.
-
Pede pra eu te foder – ordeno ao seu ouvido, dando uma mordida no
seu pescoço.
-
Me fode, Michael – ela implora com um suspiro. – Agora, meu
gostoso.
Sinto
meu membro pulsar e o encaixo em sua intimidade, metendo-o nela com
força e de uma única vez. Gememos juntos e começo a me movimentar,
estocando para dentro dela com rapidez e agilidade, levando-a ao mais
completo delírio. Ela é tão apertada, e me recebe de um jeito tão
gostoso! Fico louco quando estou dentro dela, por isso seguro sua
cintura com força e a puxo contra o meu corpo para ir cada vez mais
forte e mais fundo.
Ela
começa a rebolar, tentando acompanhar o meu ritmo, e isso me deixa
completamente cego de tesão. Geme o meu nome, implora para que eu
não pare, diz que está gostoso e me pede pra ir mais rápido ainda.
Não perco nenhuma reação dela, fico de olhos fixos em seu corpo
para não perder nenhum detalhe. Ela goza intensamente e continuo a
meter, fazendo-a chegar a outro orgasmo e me arrastar junto com ela.
Meu membro se contrai dentro daquele corpo apertadinho, preenchendo-o
com todo o meu líquido, e sinto sua intimidade vibrar e apertar o
meu sexo, como se quisesse engoli-lo. Permaneço por alguns minutos
dentro dela e depois me retiro, puxando-a em direção à minha boca
e beijando-a com intensidade.
-
Você sabe que eu te amo, não sabe? – pergunto olhando-a nos
olhos. – Eu não quero perder você. Não suporto nem pensar em
perder você. Acredite quando digo que não aconteceu nada entre mim
e a garota de hoje.
Ela
me beija e coloca as mãos em volta do meu rosto.
-
Eu sei. Eu também te amo. Sou louca por você.
-
Todas são – digo para provocá-la. Sorrio e volto a beijá-la
quando ela me olha torto. – Você é a única que importa para mim,
sua boba.
-
Jura que sou?
Assinto
e passo os dedos pelo seu queixo.
-
Juro com todo o meu coração.
Ela
sorri e me abraça, puxando-me com possessividade para perto dela.
Ajeitamos nossas roupas e deixamos o beco tranquilamente, de mãos
dadas, rindo e comentando sobre a loucura que acabamos de fazer.
Estamos
bem agora. Depois do sexo a calmaria voltou a reinar na nossa
relação.
E
permaneceremos assim.
...Até
que aconteça a próxima briga.
Fim!
Nem preciso dizer o quão excitada fiquei lendo isso OMG
ResponderExcluirMe imaginei agr com o gostoso do Mike
Safada eu? nem um pouco kkkkkkkkkkk
Faz mais Fanfics hot eu adoroo
kkkkkkkkkkkkkkkkkk Ainda bem que gosto, esta mini fics está muito hot, gostei muito dela mesmo,hoje terá mais uma fics , mini ou entao uma one-shot nova :D
ExcluirMinha nossa, eu me segurei pra não dá uma gemida também. Essa mini fic me deixou completamente louca.
ResponderExcluir'-' cara ainda bem que to em casa sozinha, imagina a cara que eu to fazendo só de ler isso '-' queria sonhar com isso '-'
ResponderExcluirAmeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii :D Faz o Hot Street 2 ;) Por Favor :3
ResponderExcluirOi, eu já falei com a Nai sobre isso só estou mesmo aguardando resposta dela
ExcluirEita, que fic hot....chamem os bombeiros.
ResponderExcluirMeu Deus, o que foi isso? Morri!!
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