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A luz do crepúsculo banhava todas as montanhas e vales ao redor das terras onde eu morava. Em uma estrada de terra batida, uma estranha fila de três carruagens enormes seguia seu rumo, tendo a sorte como guia e a sede de alegrar como bússola. O cortejo abrigava a trupe de dançarinos nômades mais incomuns que minha forma comum de escrita é capaz de descrever.
Na última, maior e mais desengonçada carruagem, estava guardado todos os equipamentos, cortinas, espelhos, caixas e todo tipo de artigos que eram utilizados nas inacreditáveis apresentações dos dançarinos.
Na do meio, ficava as mulheres e crianças. De todas as três, era a carruagem mais confortável e ampla, devido ao bom zelo e organização dos que viviam nela.
Na da frente, abrigava todos os homens, do inusitado grupo de quarenta dançarinos.
A cima da primeira carruagem, um homem de cabelos cacheados e negros como carvão, pele alva com a mais clara nuvem e olhos negros e expressivos como olhos de falcão, seguia assoviando, enquanto se abrigava abaixo de seu enorme chapéu e segurava as rédias dos cavalos que iam a frente. Este era o líder do estranho grupo, e todos respeitosamente o chamavam de Maestro.
Ao seu lado na carruagem, uma garoto, que aparentava ter seus quinze anos, acompanhava com entusiasmo e satisfação o som ritmado do assovio do pai. O garoto era uma quase perfeita miniatura do Maestro, só não posso dizer que eram exatamente iguais, devido a suavidade e ar de inocência nos traços do jovem rapaz.
Naquela época, por mais inocente que meus olhos fossem, pude notar que aquele cortejo de nômades tinha um ar diferentemente fascinante. As cores, brilhos e risos do estranho grupo me encantaram logo de início. Era algo que eu jamais havia visto em minha curta vida, até ali.
Das janelas eles acenavam, mandavam beijos e gracejos para qualquer espectador que parasse para assistir vossa chegada. Era como se apenas o fato deles existirem, já fosse um grande e incrível espetáculo.
A primeira vez que os vi, eu estava na varanda do meu quarto, brincando com minhas bonecas como sempre fazia, até o barulho de uma mutidão no portão da frente atrair minha atenção. Todos os camponeses que ali viviam, pareciam ter acompanhado o trajeto das carruagens, da entrada das terras, até os portões da casa principal, ou seja, a casa do meu pai.
Edward, era um viúvo, senhor de terras feudais e ali sua palavra era lei. Era um homem rigoroso, ordem e disciplina era o seu maior lema e nada, além de mim, partilhava de seu afeto. Eu era Elizabeth, a única herdeira de tudo que ele tinha.
Fui criada com mimos e caprichos, e posso dizer que devido a isso, não fui uma criança fácil de lidar. Acostumada a ter sempre tudo que quis, me tornei prepotente, esnobe e egoísta. Mas algo mudou em mim, quando o estranho cortejo de nômades entrou naquelas terras, atraindo a atenção de todos.
O gentil Maestro, veio até os portões de nossa casa, pedir educadamente a autorização do meu pai para se abrigar por uns tempos em suas terras.
Meu pai, conhecido por sua rude autoridade, não foi imune a tamanho fascino dos estranhos visitantes. O grupo alegre e irreverente, despertou o humano que nele habitava, e por conta disso, a permissão foi dada, mas havia uma condição. Os estranhos nômades deveriam se apresentar apenas para ele, para mim e para mais ninguém. Meu pai tinha medo de que fascinados pela forma de viver dos dançarinos, os habitantes de suas terras resolvessem seguir seu exemplo, e abandonasse seus serviços para seguir em viagem junto com eles, assim que decidissem partir.
Porém, o Maestro não gostava de privar sua arte. Na concepção dele, os talentos artísticos serviam para alegrar a todos, e privar essa dádiva para os caprichos de apenas um era um grande erro, mas qual outra escolha ele tinha. Fazia muito tempo que sua trupe viajava por terras desertas, a comida e água já estava ficando escassa, eles precisavam parar para reabastecer e talvez aquelas terras, fosse a única pelas redondezas na qual eles poderiam fazer isso. Pensando no bem da sua trupe, o Maestro decidiu atender a vontade do Senhor Feudal.
Ainda lembro com exatidão a primeira vez que vi os estranhos dançarinos se apresentarem, e só de pensar nisso, sinto algo diferente acender em mim. Eles tinham magia nos pés e eram guiados pela sintonia mais encantadora que já vi em toda a minha vida. Eles rodopiavam, se contorciam, davam inúmeras piruetas de forma graciosa e brincalhona, que no mesmo instante fazia brotar dentro de mim a vontade de ser como eles, de saber fazer o que eles faziam. Era como um fogo, que aquecia por dentro, acelerava o coração e fazia os olhos brilharem.
Tal fogo, pareceu brotar também no coração do meu pai. Ele também ficou fascinado pelo incrível espetáculo dos dançarino e decidiu que o Maestro e sua trupe, jamais sairiam de nossas terras. Eles seriam encarregados do meu entretenimento e do meu pai, quando nós quisessimos que eles dançassem para nós. Meu pai, cederia a eles uma de nossas mansões na propriedade, os estranhos dançarinos teriam água e comida em abundância, não mais precisariam andar vagando por estradas desertas como sempre fizeram.
Mas não fora isso o combinado com o Maestro. Ele e sua trupe de dançarinos estranhos, estavam acostumados a serem livres, por mais simples e humilde que suas vidas fossem. Embora lhes faltassem dinheiro, eles tinham algo impossível de se comprar: a alegria verdadeira.
O Maestro não aceitou a vontade do meu pai e decidiu ir embora das terras feudais assim que amanhecesse o dia, mas antes disso, ele e sua trupe iriam se apresentar para todos os habitantes que viviam ali. De acordo com o Maestro, o meu pai merecia uma lição de que: a felicidade é algo que não se compra.
Saindo de nossa presença, o Maestro e sua trupe se apresentaram para todos que os viram chegar. Todos partilharam do mesmo fogo que eu e meu pai sentimos, só que de uma forma mil vezes maior. Pois dessa vez, os estranhos dançarinos se apresentaram com mais vontade, amor e o prazer de estarem contrariando os caprichos de um senhor tão mesquinho.
Como meu pai temia, muitos dos seus servos, fascinados pelo talento do Maestro e sua trupe de dançarinos estranhos, quiseram ir embora com eles, e viver para sempre partilhando daquele fogo inovador, que tornava tudo mais simples e mais feliz, ao invés de permanecer naquelas terras sem graça e ficar a mercê de um senhor tirano.
Tomado pela ira e não acostumado a ter um capricho não atendido, meu pai mandou os seus capatazes fazerem tudo que estivesse ao seu alcance para impedir que o Maestro saísse vitorioso da afronta que fizera.
Atendendo a ordem, os capatazes atearam fogo na mansão em que meu pai havia cedido aos estranhos dançarinos enquanto eles estavam dormindo, junto com as carugens e tudo que a eles pertenciam.
Maestro e a incrível trupe de dançarinos estranhos se resumiram as cinzas. A chama acendida nos corações de todos aqueles que os viram dançar se apagou. Para os camponeses, tudo o que restou da esperança de viver uma vida mais feliz se foi, ficando apenas um imenso rancor, do meu pai e de tudo que a ele pertencia.
Os camponeses, apesar de serem muitos, não podia lutar contra o meu pai. Eles eram muito pobres, gastavam o tempo que tinham trabalhando para garantir o sustento, não conheciam outra vida a não ser a que viveram até a ali, por isso voltaram ao seus afazeres e não mais se rebelaram contra as vontades do Senhor. Mas, decidiram jamais esquecer a audácia do Maestro, e fizeram um lindo funeral a ele e ao que sobrou de toda a sua trupe de dançarinos. Enterraram eles da forma mais digna que eles eram capazes de oferecer.
Mas no meio de toda essa tragédia, algo saiu errado. O poderoso Edward acostumado a sempre sair impune de seus crimes, se viu vítima do próprio plano. O astuto Maestro e sua trupe, sensibilizados pelo carinho dos camponeses, mostraram que por maior que seja a crueldade de um homem, essa crueldade não é capaz de apagar a chama de um verdadeiro talento.
A cada mês, no mesmo dia em que eles se foram, os espíritos do Maestro e dos estranhos dançarinos vinham do submundo, para assombrar as terras do meu pai. Como o Senhor Edward exigiu, mas não da forma que queria, os estranhos dançarinos continuaram dando um espetáculo exclusivo.
Desesperado e assombrado pelo show de horrores, meu pai fez um acordo com Maestro e sua trupe: para se ver livre das assombrações, Edward aceitou pagar todo o mês, o tributo de alimento e água que prometeu a eles em vida, em troca, eles ficariam longe de suas terras e de tudo que a Edward pertencia.
Maestro e sua trupe aceitou a oferta, mas sempre que sentiam vontade, -para pavor do meu pai e alegria dos camponeses simplórios - eles retornavam do além, para apresentar para quem quisesse assistir, o Incrível Espetáculo dos Dançarinos Fantasmas.
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Autora: Stefany Souza
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Autora: L. M. Souza
Sinopse:
Era uma vez... Em uma terra onde tudo ocorre normalmente, um grupo de dançarinos nômades e irreverentes decidem fazer morada temporária. O pagamento pela estadia é apenas um: Agradar o Senhor Feudal.
Tarefa fácil para uma trupe que tem como maior talento agradar as pessoas com sua dança, mas que é o início de uma série de acontecimentos estranhos e inexplicáveis.
Era uma vez... nas lembranças de infância da jovem Elizabeth.
A luz do crepúsculo banhava todas as montanhas e vales ao redor das terras onde eu morava. Em uma estrada de terra batida, uma estranha fila de três carruagens enormes seguia seu rumo, tendo a sorte como guia e a sede de alegrar como bússola. O cortejo abrigava a trupe de dançarinos nômades mais incomuns que minha forma comum de escrita é capaz de descrever.
Na última, maior e mais desengonçada carruagem, estava guardado todos os equipamentos, cortinas, espelhos, caixas e todo tipo de artigos que eram utilizados nas inacreditáveis apresentações dos dançarinos.
Na do meio, ficava as mulheres e crianças. De todas as três, era a carruagem mais confortável e ampla, devido ao bom zelo e organização dos que viviam nela.
Na da frente, abrigava todos os homens, do inusitado grupo de quarenta dançarinos.
A cima da primeira carruagem, um homem de cabelos cacheados e negros como carvão, pele alva com a mais clara nuvem e olhos negros e expressivos como olhos de falcão, seguia assoviando, enquanto se abrigava abaixo de seu enorme chapéu e segurava as rédias dos cavalos que iam a frente. Este era o líder do estranho grupo, e todos respeitosamente o chamavam de Maestro.
Ao seu lado na carruagem, uma garoto, que aparentava ter seus quinze anos, acompanhava com entusiasmo e satisfação o som ritmado do assovio do pai. O garoto era uma quase perfeita miniatura do Maestro, só não posso dizer que eram exatamente iguais, devido a suavidade e ar de inocência nos traços do jovem rapaz.
Naquela época, por mais inocente que meus olhos fossem, pude notar que aquele cortejo de nômades tinha um ar diferentemente fascinante. As cores, brilhos e risos do estranho grupo me encantaram logo de início. Era algo que eu jamais havia visto em minha curta vida, até ali.
Das janelas eles acenavam, mandavam beijos e gracejos para qualquer espectador que parasse para assistir vossa chegada. Era como se apenas o fato deles existirem, já fosse um grande e incrível espetáculo.
A primeira vez que os vi, eu estava na varanda do meu quarto, brincando com minhas bonecas como sempre fazia, até o barulho de uma mutidão no portão da frente atrair minha atenção. Todos os camponeses que ali viviam, pareciam ter acompanhado o trajeto das carruagens, da entrada das terras, até os portões da casa principal, ou seja, a casa do meu pai.
Edward, era um viúvo, senhor de terras feudais e ali sua palavra era lei. Era um homem rigoroso, ordem e disciplina era o seu maior lema e nada, além de mim, partilhava de seu afeto. Eu era Elizabeth, a única herdeira de tudo que ele tinha.
Fui criada com mimos e caprichos, e posso dizer que devido a isso, não fui uma criança fácil de lidar. Acostumada a ter sempre tudo que quis, me tornei prepotente, esnobe e egoísta. Mas algo mudou em mim, quando o estranho cortejo de nômades entrou naquelas terras, atraindo a atenção de todos.
O gentil Maestro, veio até os portões de nossa casa, pedir educadamente a autorização do meu pai para se abrigar por uns tempos em suas terras.
Meu pai, conhecido por sua rude autoridade, não foi imune a tamanho fascino dos estranhos visitantes. O grupo alegre e irreverente, despertou o humano que nele habitava, e por conta disso, a permissão foi dada, mas havia uma condição. Os estranhos nômades deveriam se apresentar apenas para ele, para mim e para mais ninguém. Meu pai tinha medo de que fascinados pela forma de viver dos dançarinos, os habitantes de suas terras resolvessem seguir seu exemplo, e abandonasse seus serviços para seguir em viagem junto com eles, assim que decidissem partir.
Porém, o Maestro não gostava de privar sua arte. Na concepção dele, os talentos artísticos serviam para alegrar a todos, e privar essa dádiva para os caprichos de apenas um era um grande erro, mas qual outra escolha ele tinha. Fazia muito tempo que sua trupe viajava por terras desertas, a comida e água já estava ficando escassa, eles precisavam parar para reabastecer e talvez aquelas terras, fosse a única pelas redondezas na qual eles poderiam fazer isso. Pensando no bem da sua trupe, o Maestro decidiu atender a vontade do Senhor Feudal.
Ainda lembro com exatidão a primeira vez que vi os estranhos dançarinos se apresentarem, e só de pensar nisso, sinto algo diferente acender em mim. Eles tinham magia nos pés e eram guiados pela sintonia mais encantadora que já vi em toda a minha vida. Eles rodopiavam, se contorciam, davam inúmeras piruetas de forma graciosa e brincalhona, que no mesmo instante fazia brotar dentro de mim a vontade de ser como eles, de saber fazer o que eles faziam. Era como um fogo, que aquecia por dentro, acelerava o coração e fazia os olhos brilharem.
Tal fogo, pareceu brotar também no coração do meu pai. Ele também ficou fascinado pelo incrível espetáculo dos dançarino e decidiu que o Maestro e sua trupe, jamais sairiam de nossas terras. Eles seriam encarregados do meu entretenimento e do meu pai, quando nós quisessimos que eles dançassem para nós. Meu pai, cederia a eles uma de nossas mansões na propriedade, os estranhos dançarinos teriam água e comida em abundância, não mais precisariam andar vagando por estradas desertas como sempre fizeram.
Mas não fora isso o combinado com o Maestro. Ele e sua trupe de dançarinos estranhos, estavam acostumados a serem livres, por mais simples e humilde que suas vidas fossem. Embora lhes faltassem dinheiro, eles tinham algo impossível de se comprar: a alegria verdadeira.
O Maestro não aceitou a vontade do meu pai e decidiu ir embora das terras feudais assim que amanhecesse o dia, mas antes disso, ele e sua trupe iriam se apresentar para todos os habitantes que viviam ali. De acordo com o Maestro, o meu pai merecia uma lição de que: a felicidade é algo que não se compra.
Saindo de nossa presença, o Maestro e sua trupe se apresentaram para todos que os viram chegar. Todos partilharam do mesmo fogo que eu e meu pai sentimos, só que de uma forma mil vezes maior. Pois dessa vez, os estranhos dançarinos se apresentaram com mais vontade, amor e o prazer de estarem contrariando os caprichos de um senhor tão mesquinho.
Como meu pai temia, muitos dos seus servos, fascinados pelo talento do Maestro e sua trupe de dançarinos estranhos, quiseram ir embora com eles, e viver para sempre partilhando daquele fogo inovador, que tornava tudo mais simples e mais feliz, ao invés de permanecer naquelas terras sem graça e ficar a mercê de um senhor tirano.
Tomado pela ira e não acostumado a ter um capricho não atendido, meu pai mandou os seus capatazes fazerem tudo que estivesse ao seu alcance para impedir que o Maestro saísse vitorioso da afronta que fizera.
Atendendo a ordem, os capatazes atearam fogo na mansão em que meu pai havia cedido aos estranhos dançarinos enquanto eles estavam dormindo, junto com as carugens e tudo que a eles pertenciam.
Maestro e a incrível trupe de dançarinos estranhos se resumiram as cinzas. A chama acendida nos corações de todos aqueles que os viram dançar se apagou. Para os camponeses, tudo o que restou da esperança de viver uma vida mais feliz se foi, ficando apenas um imenso rancor, do meu pai e de tudo que a ele pertencia.
Os camponeses, apesar de serem muitos, não podia lutar contra o meu pai. Eles eram muito pobres, gastavam o tempo que tinham trabalhando para garantir o sustento, não conheciam outra vida a não ser a que viveram até a ali, por isso voltaram ao seus afazeres e não mais se rebelaram contra as vontades do Senhor. Mas, decidiram jamais esquecer a audácia do Maestro, e fizeram um lindo funeral a ele e ao que sobrou de toda a sua trupe de dançarinos. Enterraram eles da forma mais digna que eles eram capazes de oferecer.
Mas no meio de toda essa tragédia, algo saiu errado. O poderoso Edward acostumado a sempre sair impune de seus crimes, se viu vítima do próprio plano. O astuto Maestro e sua trupe, sensibilizados pelo carinho dos camponeses, mostraram que por maior que seja a crueldade de um homem, essa crueldade não é capaz de apagar a chama de um verdadeiro talento.
A cada mês, no mesmo dia em que eles se foram, os espíritos do Maestro e dos estranhos dançarinos vinham do submundo, para assombrar as terras do meu pai. Como o Senhor Edward exigiu, mas não da forma que queria, os estranhos dançarinos continuaram dando um espetáculo exclusivo.
Desesperado e assombrado pelo show de horrores, meu pai fez um acordo com Maestro e sua trupe: para se ver livre das assombrações, Edward aceitou pagar todo o mês, o tributo de alimento e água que prometeu a eles em vida, em troca, eles ficariam longe de suas terras e de tudo que a Edward pertencia.
Maestro e sua trupe aceitou a oferta, mas sempre que sentiam vontade, -para pavor do meu pai e alegria dos camponeses simplórios - eles retornavam do além, para apresentar para quem quisesse assistir, o Incrível Espetáculo dos Dançarinos Fantasmas.
Autora: Ellen Jackson
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Uma garota de 19 anos se tornou recentemente filha adotiva de Michael mas ela não contava com sua mãe para estragar tudo. Agora a mãe de Vitória, segunda personagem principal, tem uma relação de afeto com o rei do pop. A garota rebelde Vitória tem o objetivo de separa-los, está esconde um passado confuso e triste em relação a mãe. Quem Michael vai escolher uma garota ou uma mulher?
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Autora: Stefany Souza
Mini-fic de 20 Capítulos
Autora: Tay Jackson
E de repente a nossa vida muda de uma hora pra outra sem ao menos nas dar chance de reagir.
Por que tem que ser assim? Por que a vida acaba?
Você não sabe quanto tempo você tem com alguém, então não esqueça de dizer eu te amo enquanto
você pode!
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