Autora: Annie Jackson
- A noite está perfeita pra caçar... – Sorri com malícia enquanto olhava a cidade pela janela do meu apartamento.
Respiro fundo e fecho o vidro voltando à frente do espelho. Traje vermelho de cima abaixo. Cabelo trançado e fios em desalinho cobrindo meu rosto dando um ar sexy de mistério. As mulheres adoram. “É... eu sou gostoso pra cacete!” – conclui na mente, admirando meu reflexo por alguns minutos. Meu celular vibra no bolso. Tiro e vejo a foto daquela gatinha ruiva que peguei a uma semana.
- Eu sei que você não se esquece do papai, mas hoje não vai rolar, gracinha. – falei ignorando completamente as dúzias de mensagens e com apenas três toques na tela. Mensagens apagadas.
Corinne não sai do meu pé, mas não posso culpa-la, pobrezinha. Depois do que fizemos no apartamento dela... Na sala... Na cozinha... No corredor... É melhor parar ou então vou ficar visivelmente animado e chegar na balada de pau duro é bem desconcertante. Pego as chaves de meu filhote. Um belo mustang GT500 preto. Daria a alma pra ter uma coleção desse modelo. Amo carros velozes! Eles são como eu, lindos por fora te fazendo babar e por dentro o conforto e a satisfação são garantidos. Ligo o possante e saio da garagem com velocidade deixando marcas de pneu no piso de concreto. Dirijo pela cidade iluminada. Adoro esse clima noturno e o poder que me traz. Não é a toa que dizem “A noite todos os gatos são pardos”. Sim, sou um felino quando o sol se põe... Uma pantera pronta para dar o bote se a gazela der mole.
Meia hora depois, estaciono o carro em frente à minha boate. Além de gostoso sou rico pra caralho. Pacote completo, quer coisa melhor?
O manobrista cumprimenta-me mostrando até os dentes do fundo, na certa pra fazer média com o patrão. Sorrindo dou dois tapinhas nas costas dele pedindo que cuide bem do meu filhote. A Fila na entrada está imensa. Todas as mulheres sem exceção olham pra mim com desejo. Sem dúvida, ficaram de calcinha molhada com passei a mão nos cabelos úmidos e pisquei na direção delas. Uma delas até cravou os dentes no lábio. Sorri de lado escutando uma voz me falar.
- Boa noite senhor Jackson... – Disse-me o segurança na porta.
- Boa noite Benny. – Falei apertando sua mão – Como vai?
- Bem senhor. A casa está cheia hoje e nenhum incidente ocorreu.
- Ótimo. Assim que eu gosto de ver. – Assenti – Preciso entrar. Dê lembranças a sua esposa. - “Aquela gostosa” pensei.
- Darei senhor. – Respondeu-me com um sorriso discreto.
Assinto novamente começando a caminhar para dentro da boate. O calor que vinha do interior bate em mim envolvendo como uma nuvem. De longe cumprimento Orlando no bar. Ele é o meu melhor barman e o mais antigo também. Está comigo desde o começo. Nele sei que posso confiar. Passo entre algumas pessoas e subo a escada para a área VIP para o meu canto especial. Na marquise mais alta tenho a visão de tudo em meu império. Sou um rei por aqui. Ao sentar-me sofá uma das garçonetes de aborda solicita:
- Boa noite senhor Jackson, deseja alguma coisa?
Disse simpática, mas suas belas pernas sempre que tiram a atenção. Não posso evitar. Depois de olha-la debaixo pra cima lentamente respondo:
- Quero um dry martini caprichado, Amber. Daquele jeito que só você sabe pedir pro Orlando. – Falo num tom extremamente sexy. Sou bom nisso.
Amber sorriu de leve com as maçãs do rosto corando. Adoro garotas vermelhinhas. Assentindo ao meu pedido saiu. A música estava animada e as pessoas se deixam levar pelas batidas perfeitamente ritmadas. O DJ está arrebentando com a seleção musical. Depois tenho que me lembrar de elogia-lo. Elogios são bons incentivos no trabalho. E falando nisso... Amber está voltando com a bebida. Ela se inclina para frente deixando a bebida sobre a mesa. “Hum... Que bundinha linda!” – penso e imagino sua maciez. Se não fosse interpretado como assédio, essa bundinha ia levar um tapa bem gostoso agora.
Sem graça, por causa do meu olhar descarado Amber pergunta se desejo mais alguma coisa. “Ah, eu desejo sim amorzinho, mas aqui não daria certo. Quem sabe outro dia.” Sorrindo de lado apenas digo que não e ela se vai novamente.
A noite segue tranquila e produtiva. Tomo mais algumas doses de bebida e observo atentamente como a boate estava bombando. No outro lado do salão ainda na área VIP vejo um grupo de garotas animadas rindo e brincando umas com as outras. Dançavam e rebolavam seus corpos lindos até chegar a pista de dança. A loira alta usava uma faixa em diagonal cor de rosa Pink cheia de brilhos e uma coroa na cabeça. Quando se virou de frente vi que estava escrito “solteira por hoje”. Ri achando graça do dizer e logo entendi que estavam fazendo uma despedida de solteira. Elas estavam se divertindo a beça quando chamei Amber e pedi que servisse uma rodada grátis ao grupo em meu nome.
Imediatamente fui atendido e as garotas gritaram assim que Amber se afastou. Sorri as vendo dançarem ainda mais intensamente. Mas logo meus olhos saíram dali voltando a mesa delas. Havia uma garota sentada, sozinha bebendo o que parecia ser um coquetel de frutas. Ela arrumava os óculos no rosto de vez em quando e quietinha observava suas amigas, que insistiam para se juntar. Balançando a cabeça negava com um sorriso tímido. A loira então foi até lá e pegou sua mão, arrastando para a pista. Mexendo o corpo da amiga, as garotas faziam dela marionete.
Uma música das antigas começa a tocar, era disco. Amber leva as bebidas e as garotas tomam, inclusive a branquinha de óculos. Seus cabelos são longos e escuros, e... Nossa! Ela tirou o casaco! “Que corpinho, hein gracinha!” – penso sentindo meu amigo reagir dentro da calça enquanto ela dançava um pouco mais solta. Suas amigas a incentivam a dançar mais, porém se fez de difícil. Típico, das tímidas. Peço a Amber que me faça mais um favor. Os minutos passam e fico mais entretido na baixinha com jeitinho de nerd. Ela dançava de um jeito tão sexy agora...
“Eu preciso sentir isso de perto!” – falei pra mim, saindo da minha área.
Aproximo-me lentamente passando por um grupo de pessoas que conversavam animadamente e riam alto com copos de bebidas nas mãos. A música de batidas fortes somada ao tom de voz sensual de Beyonce em “Yoncé” ainda incentiva mais o clima de sedução no clube. O grupo das garotas em despedida de solteira dançavam juntas formando um círculo e cada uma dançava no centro sendo ovacionada pelas outras. Elas estão em dez pessoas como posso ver de onde estou.
A baixinha de cabelo comprido tem sua chance e... Puta merda! Desceu rebolando até o chão e subiu lento mordendo o lábio. Suas amigas gritam e eu engulo em seco sem tirar os olhos dela enquanto dançava. Acho que tenho uma música favorita a partir de hoje, digo em mente. As outras seguem a ordem do relógio para ter sua chance no centro do círculo. Logo a musica muda para “Drunk In Love_Beyonce” continuando o clima, aliás, piorando o clima. A ruiva do grupo joga os braços para alto dizendo que aquela era sua música. Empolga subiu sobre a base Pole dance. Chamou à baixinha, mas ela se nega. “Ah baixinha, vai lá... Será um prazer te assistir.” Pensei com as duas cabeças. Suas amigas insistem e a relutância é forte até que as garotas desistem, a loira com a faixa de ‘solteira por essa noite’ sobe e começa a dançar com a amiga. Permaneço olhando a cena. Pernas se abrem e fecham. Bumbum mexendo de um lado para o outro com sensualidade e mãos descem e sobem pelos corpos sarados das duas donzelas.
Se eu não estivesse tão vidrado na baixinha... Essas duas com certeza iriam dar uma volta no meu possante e quem sabe não rolaria uma festinha.. A três!? Sorri com as ideias que estava tendo por influência da apresentação.
Esperei a melhor oportunidade para "atacar". Ela aconteceu minutos depois quando pedi que Amber chama-se a noiva com a faixa sobre o peito. Quase de imediato a garota veio em resposta. Conversamos rapidamente, mas coloquei de forma direta as minhas intenções em conhecer a amiga dela, a baixinha gostosinha. Ela ria dizendo que era uma missão difícil, mas que poderia me ajudar e o resto era comigo. “Ótimo! Agora a baixinha está no papo!” – Pensei vendo a loira voltar e cochichar algo com as outras garotas.
Mas que merda! Não perguntei o nome dela. Ah, não faz mal. Pergunto quando conversarmos. Continuo a olha-la a certa distância. Sou correspondido de maneira discreta e misteriosa. Ela sorria alto enquanto as amigas cochicham algo em seu ouvido. Elas continuam a dançar e permaneço ali até a próxima música. “Partition_Beyonce” toca agora. Não suporto mais esperar, preciso chegar nela ou vou pirar sem ao menos saber seu nome.
Ela estava de costas movendo o quadril de um lado para o outro. Tão linda e tão sexy. Cheguei perto o suficiente para dançar junto e tomar sua cintura em minhas mãos. Para a minha surpresa, não houve fuga, ao contrário. Deu um passo atrás encostando seu corpo no meu.
- Como a princesa se chama? – inclinei para falar em seu ouvido.
- Roberta, mas minhas amigas me chamam de Betinha. - respondeu. – E você?
- Michael. – Respondi.
- Nome bonito. – ela sorriu virando o corpo pra mim.
- O seu também. Fiquei te olhando de longe e tive que vir te conhecer. Você dança muito bem. Adoro garotas tímidas que sabem a hora certa de se soltar. – ela riu causando minha curiosidade. – Que foi? Falei alguma besteira?
- Não. – ela diz. – Como sabe que sou tímida? Você nem me conhece.
- Taí uma coisa que eu adoraria fazer, gatinha. – Lancei um sorriso sexy. – Tem jeito?
De novo ela ri. Acho que é a bebida. Se for... Ótimo! Estamos na mesma, também entornei alguns copos.
- Não, desculpa. Não tô afim. Vim apenas pra me divertir com minhas amigas.
Espera. Acabei de levar uma bota? Não... Michael Jackson não leva bota pra casa. Vou rever ter isso a meu favor.
- Okay. Está certo. Podemos nos divertir juntos então? – sugeri como primeiro passo.
- Pode... Estamos na balada. –ela dá os ombros. – Quem sou eu pra impedir?
Agora foi minha vez de rir, a garota é das minhas! Gostei mais ainda. Continuamos a dançar e bater papo. Descobri que tinha 21 anos e estudava economia administrativa. Seus pais moram em Boston e ela mora numa república com as amigas para não ter que alugar um apartamento. Isso é de praxe para todo estudante. A noite seguiu animada e o meu faro não estava errado. Roberta era uma garota e tanto. Entre as pausas que fazíamos bebemos e dançamos, logo nãos tínhamos muito controle de nossas ações. A colei junto comigo, suas pernas entre a minha e a moça rebolou ali me fazendo imaginar loucuras. Meu amigo se manifestou há tempos, só que agora estava impossível segurar. Aproximei a boca do ouvido dela de novo:
- Gatinha, o que acha da gente conversar num lugar mais calmo?
- Não sei... Eu não deveria sair com estranhos.. – ela disse fazendo cara de inocente, só que não.
- Mas não sou estranho, sou o Michael, lembra? – sorri abrindo os braços.
Ela sorriu assentindo. Ponto pro papai! Peguei sua mão e a levei para o andar vip. Um local especial que poucos tinham acesso e eu como dono da “bagaça”, claro, tinha passe livre em qualquer lugar ali. Quando ficamos sozinhos, a olhei dos pés a cabeça. Seus cabelos estão levemente bagunçado e o vestido curto mostrando as pernas grossas na medida certa que desperta meu desejo. A puxo pra perto. Trocamos olhares e... Nossas bocas colam uma na outra como se não houvesse amanhã.
Empurrei seu corpo contra a parede tomando posso dele com boca e mãos, que livremente passeiam por suas curvas tão bem desenhadas. Desci para o pescoço e de um lado para o outro, beijei. Abaixando um pouco mais fiquei diante de seus montes pequenos e perfeitos... Não resistindo os mordi sob o tecido sentindo os mamilos endureceram em minha boca. Oh boy, essa baixinha sem dúvidas era uma delicia, puta merda! Continuei as carícias descendo a cintura. Lancei um olhar de permissão quando toquei a barra do vestido. Sem perder o contato visual levei a mão até a calcinha, passando dois dedos por cima bem de leve. Aqueles olhos castanhos brilhando pra mim gritavam “Toque em mim, por favor, toque em mim”. Fui mais além deslizando os dedos até a virilha, pegando na lateral da calcinha como se fosse afasta-la, mas não fiz. Apenas acariciei sua intimidade com as costas dos dedos seguindo para a entrada.
- Oh... Puta merda... – ela gemeu fechando os olhos.
Ficando de pé sussurrei em seu ouvido:
- Você está tão molhadinha que... Poderia te foder agora mesmo, baixinha. – Falei com a voz rouca – Mas não sei se posso. Você me parece tão inocente...
Eu tinha que saber se ela era virgem antes de continuar. Sou um macho alfa, mas não quero problemas mais tarde, entende? Ela abriu os olhos parecendo entender bem o que eu dizia.
- Eu não sou mais virgem, bonitão. – ela sorriu. – E também não sou tão inocente como pensa.
- Ah não? – falei com um sorriso sacana nos lábios. – Então vamos divertir muito essa noite...
Segurei seu rosto com as duas mãos voltando a beija-la com mais desejo. Escorreguei a mão para sua perna esquerda, puxei para cima encaixando certo em minha cintura, mas minha pequena não ficou tão confortável. A pobrezinha estava apenas com a ponta do outro pé encostando ao chão.
- Tenho um lugar melhor pra você, baixinha... – Disse em seu ouvido.
Ela assentiu indo comigo para o grande sofá. Deitamos no estofado, ela abaixo de mim, claro.
- Está melhor assim, baby? – perguntei.
- Sim. – ela disse olhando em meus olhos. – Por que você fica me chamando de baixinha? Sou tão pequena assim?
Não tive como conter o sorriso, além de gostosa e linda; a danadinha era curiosa.
- Não meu bem, você é perfeita. Te chamo assim por carinho. Não sei se você sabe, mas... As melhores e mais surpreendentes coisas da vida geralmente são pequenas ou podem ser degustadas em menores doses... – Falei com ar intelectual e sexy.
- Hum... e Você está me comparando com comida ou é impressão minha? – ela disse erguendo uma sobrancelha, rindo levemente.
- Posso te comparar com muitas coisas, baixinha, mas pode apostar que comida seria a melhor delas... – Disse encarando seus lindos a meia luz daquela sala VIP de boate. – Você é tão linda e gostosa.. Não amar você seria até um pecado sabia?
Sussurrei depositando um beijo doce em seus lábios, mas aos poucos tomou forma. Senti seu corpo arquear abaixo do meu. Quadril com quadril agora se movem numa dança sensual. Faço questão de esfregar nela a excitação que causou desde o momento que a vi dançar na pista. Porra, eu a queria tanto! Roberta então põe a mão em minha nuca puxando pra ela com força, dando sinal que gostava de uma pegada mais forte. “Você é das minhas, baixinha...” sorri em pensamento. Jaqueta no chão, as mãos delas abrindo os botões da camisa com ansiedade e o meu amigo latejando dentro da cueca querendo logo fazer amizade com a “amiguinha” dela. De repente eu a vejo parar e fechar a camisa de novo. Hã? Que porra é essa! Bem agora? – pensei sem entender nada.
- O que foi? Por que parou? – Perguntei confuso com atitude.
- Calma, é que pensei comigo... Nunca fizeram um striptease pra mim...
- E? - Falei.
- E achei que você poderia ser o primeiro... – ela disse quase miando.
Ai caralho! Tive que rir, mas não gargalhei para não deixa-la sem graça. Sou um cavalheiro, às vezes.
- Você não está falando sério, está? – disse olhando pra ela. Roberta morde o lábio e entendo como um “sim”. – Mas eu também nunca fiz algo assim pra ninguém, tem certeza?
- Tenho. – falou prontamente. – Quando dançamos lá embaixo reparei em como você mexe gostoso e fiquei imaginando e imaginando... – Novamente ela morde o lábio com aquele olhar quente pro meu lado.
Fiquei paralisado alguns segundos com a proposta travando meu cérebro. Nunca dancei pra ninguém, não desse jeito. Eu era o cara a quem as garotas se retorciam no colo.. Eu sou o cara que poderia fazer um pedido desse e certamente eu estava pensando nisso minutos antes dela... Porra, não posso pensar nisso a vida toda. Ah quer saber, foda-se! Vou dançar e pronto. Sou Michael Jackson, e ela nunca mais vai esquecer essa noite.
- Okay baixinha, me convenceu. Vou dançar pra você... – Dei um beijo em seus lábios e me afastei vendo o sorriso dela acender uma luz em seu rosto. – Mas vai ser do meu jeito. – deixei claro.
Aguçando os sentidos pude voltar a ouvir a música que tocava ao fundo. Era "Sexy Can I" do Ray J. Não podia haver música mais perfeita para o momento, pensei comigo. Adoro essa canção!
Realmente eu queria fazer amor naquela boate, na minha boate... Com a garota mais gostosa dali e que estava muito na minha. Saindo de cima dela, a vi sentar para assistir o que eu tinha a fazer. Seus olhos curiosos brilham de ansiedade e então começo com algo simples, primeiro: Manter o contato visual fixo. Este item é essencial para prender qualquer espectador.
Acompanhando as batidas da musica movi meu corpo e lentamente mexia o quadril pegando na barra da camisa, sensualizando ao tocar os botões, um a um. O abri deixando meu peito a mostra logo partindo com as mãos para o cós da calça. Olhei pra ela e para o meu zíper, deslizei por ali mordendo o lábio sabendo que aquilo a acenderia lá embaixo. Desabotoei descendo o zíper, mas não tirei a peça. Cheguei perto de Roberta, peguei suas mãos colocando sobre o peito nu, divagando nos músculos sutis do meu corpo a ouvi respirar profundamente. De certo estava gostando do que seus dedos descobriam. Desci sua mão até o zíper da calça e não foi preciso direcionar ou pedir, ela mesma me agarrou com vontade fazendo o membro latejar quando o massageava sem pudor.
- Porra... – murmurei sentindo um tesão absurdo.
Abaixei em direção ao seu rosto colando nossos lábios. Beijei essa baixinha safada com vontade enquanto sua mão acariciava meu comprimento desesperado por transar.
- Eu vou dançar dentro de você, sua danadinha. – falei arfando. – Você mexeu no ponto fraco.
- Mas já? – ela disse quase inocente. - Eu queria tanto saber que gosto ele tem...
- Puta que pariu! De onde saiu essa garota? – Eu disse olhando pra ela. Roberta riu.
- Talvez dos seus sonhos, Michael. Agora vamos nos livrar disso... – ela disse tirando a calça do meu corpo.
Sem esperar resposta desfez também da cueca e o pegou abocanhando tudo. Olhei pra baixo observando o ir e vir de sua cabeça no meu pau. A língua desliza sobre a ponta e depois pelo comprimento, e a mão massageava minhas bolas. Ai porra, que boca era aquela! Boca gostosa do caramba! Arrepios múltiplos percorriam meu corpo com as sugadas que recebia. Estava ficando maluco e queria transar logo. Foder sua boquinha deliciosa e depois partir para a fase dois. Quanto senti que ia gozar, avisei, mas ela nem ligou fazendo justamente o que pensei que não faria. Chupando mais forte engoliu tudo, e eu agarrei seus cabelos soltando alguns palavrões de tão satisfeito. Ao final a beijei agradecido por aquilo.
- Você é surpreendente baixinha! – murmurei em sua boca. – E vou ter que atingir o seu nível para recompensa-la.
- Obrigada. Tenho certeza que isso não ser difícil pra você, sendo tão gostoso assim. – ela sorriu.
Essa garota sabia como fazer um cara se sentir bem. Sorrindo tirei a camisa e o vestido dela. Voltamos a nos beijar deitando no sofá. Passei com as mãos por seu corpo beijando o pescoço de um lado para o outro. Seus mamilos endurecem quando os rodeio com a ponta da língua e sugo. Os seguro firmemente durante o processo. A música continuava na pista enquanto eu arrancava gemidos prazerosos da baixinha sem vergonha que fez o melhor oral que tive na vida. E olha que não tive poucos. Fazer o que, as mulheres me amam!
- Michael, eu não para... Não para... - ela pede em agonia.
Minha boca e dedos trabalhavam em equipe quando ela começou a aperta-los com seu interior.
- Você está quase lá não é? - Digo movendo-os devagar, fazendo a tortura ficar lenta.
- Sim, eu quero... - ela emudece jogando a cabeça para trás assim que lambi no lugar certo. - Eu vou morrer.. -ela gemeu.
- Não vai morrer não, benzinho. - Respondi sorrindo. - Você vai dançar pra mim agora, vem cá.. - Falei me afastando para sentar no sofá ao seu lado. - Senti aqui e faz o que mandei, hum..
Sem pestanejar Roberta sentou no meu colo se encaixando perfeitamente com os joelhos um de cada lado no meu quadril. Meu membro seguiu caminho até o fundo de uma só vez. Ela segura meu rosto com as duas mãos começando a beijar e o quadril se movia pra frente e pra trás. Minhas mãos pega aquela cintura fina com posse pondo mais pressão. Ela geme em minha boca não conseguindo mais beijar. Aqueles sons de "Ohhh.." "Ahhh... Isso.." "Vem pra mim..." iam ficar por muito tempo na mente de nós dois. Por um momento pensei que isso poderia durar eternamente. Nós dois ali transando loucamente sem ao menos lembrar que era um local público. Poderia muito bem ser no meu apartamento, fazendo uma turnê pela mobília. Pegar essa pequena no balcão da cozinha seria fantástico ou então na poltrona do escritório... Há tantas possibilidades. Os rebolados da baixinha dão lugar as cavalgadas alucinantes. Ela se apoia segurando meus ombros para subir e descer com facilidade. Fico tão rígido que mal posso pensar em ideias pervertidas, puta merda! Enterro até o fim várias vezes e a intimidade dela se contraiu trazendo uma onda de êxtase. Ela gritou meu nome e eu o dela seguido de alguns palavrões que fariam minha mãe ficar careca de pavor. Gozamos juntos beijando-se com certa selvageria durante o ato. Sem fôlego, nos olhamos e a beijei com mais calma alisando seus cabelos pondo os fios no lugar, como um cavalheiro faria nessa situação.
- Você é demais Roberta! - Falei sincero a olhando atentamente. - Adorei conhecer você, garota.
- Eu também, Michael. Você é um cara legal. - ela sorriu. - Mesmo sendo mais velho que eu.
Eu ri com "um cara legal" e "mesmo sendo mais velho que eu", que ela disse.
- Porra, me senti um tiozão agora...
Ela riu.
- Entenda como quiser, mas sendo um tiozão ou não, você é um ótimo parceiro de "dança". - Ela diz com segunda intenções mexendo o quadril de leve para expressar o que dizia.
- Obrigado, já me sinto melhor. - falei sorrindo. - E você é também ótima, aliás, maravilhosa. Em todos os sentidos. Só falta me dar seu telefone, podemos marcar alguma coisa qualquer dia desses...
- Hum... Não sei, acho que não vai dar. - falou sem graça.
- Por que? - Disse vendo meus planos irem por água abaixo.
- Estarei em semana se prova, mas... Faz assim. Eu apareço quando puder, você parece vir sempre aqui.
- É, eu sempre venho. Sou o dono.
Falei com orgulho na voz e a boca dela se abriu surpresa.
- Uau, eu transei com o dono da boate!? - Ela sorriu quando confirmei que sim. - Nossa, estou passada! Mas então está certo, Michael.. Nos encontramos numa próxima vez quando estiver mais sossegada ou quando quiser dançar... - Sorriu de lado.
Ah sua safadinha! Sorri.
- Ok, vou esperar ansioso. Vou te dar o meu telefone, assim você me liga quando quiser e marcamos. - insisti porque essa batalha eu não perco.
- Certo. Só que não sou de ligar no dia seguinte e nem mandar flores, tá? - Ela riu tirando onda.
Eu ri.
- Nem eu. É que dançar é o meu forte sabe... Então, pronta para fazer uma turnê essa noite?
“Eu preciso sentir isso de perto!” – falei pra mim, saindo da minha área.
Aproximo-me lentamente passando por um grupo de pessoas que conversavam animadamente e riam alto com copos de bebidas nas mãos. A música de batidas fortes somada ao tom de voz sensual de Beyonce em “Yoncé” ainda incentiva mais o clima de sedução no clube. O grupo das garotas em despedida de solteira dançavam juntas formando um círculo e cada uma dançava no centro sendo ovacionada pelas outras. Elas estão em dez pessoas como posso ver de onde estou.
A baixinha de cabelo comprido tem sua chance e... Puta merda! Desceu rebolando até o chão e subiu lento mordendo o lábio. Suas amigas gritam e eu engulo em seco sem tirar os olhos dela enquanto dançava. Acho que tenho uma música favorita a partir de hoje, digo em mente. As outras seguem a ordem do relógio para ter sua chance no centro do círculo. Logo a musica muda para “Drunk In Love_Beyonce” continuando o clima, aliás, piorando o clima. A ruiva do grupo joga os braços para alto dizendo que aquela era sua música. Empolga subiu sobre a base Pole dance. Chamou à baixinha, mas ela se nega. “Ah baixinha, vai lá... Será um prazer te assistir.” Pensei com as duas cabeças. Suas amigas insistem e a relutância é forte até que as garotas desistem, a loira com a faixa de ‘solteira por essa noite’ sobe e começa a dançar com a amiga. Permaneço olhando a cena. Pernas se abrem e fecham. Bumbum mexendo de um lado para o outro com sensualidade e mãos descem e sobem pelos corpos sarados das duas donzelas.
Se eu não estivesse tão vidrado na baixinha... Essas duas com certeza iriam dar uma volta no meu possante e quem sabe não rolaria uma festinha.. A três!? Sorri com as ideias que estava tendo por influência da apresentação.
Esperei a melhor oportunidade para "atacar". Ela aconteceu minutos depois quando pedi que Amber chama-se a noiva com a faixa sobre o peito. Quase de imediato a garota veio em resposta. Conversamos rapidamente, mas coloquei de forma direta as minhas intenções em conhecer a amiga dela, a baixinha gostosinha. Ela ria dizendo que era uma missão difícil, mas que poderia me ajudar e o resto era comigo. “Ótimo! Agora a baixinha está no papo!” – Pensei vendo a loira voltar e cochichar algo com as outras garotas.
Mas que merda! Não perguntei o nome dela. Ah, não faz mal. Pergunto quando conversarmos. Continuo a olha-la a certa distância. Sou correspondido de maneira discreta e misteriosa. Ela sorria alto enquanto as amigas cochicham algo em seu ouvido. Elas continuam a dançar e permaneço ali até a próxima música. “Partition_Beyonce” toca agora. Não suporto mais esperar, preciso chegar nela ou vou pirar sem ao menos saber seu nome.
{ Trilha sonora da cena }
Ela estava de costas movendo o quadril de um lado para o outro. Tão linda e tão sexy. Cheguei perto o suficiente para dançar junto e tomar sua cintura em minhas mãos. Para a minha surpresa, não houve fuga, ao contrário. Deu um passo atrás encostando seu corpo no meu.
- Como a princesa se chama? – inclinei para falar em seu ouvido.
- Roberta, mas minhas amigas me chamam de Betinha. - respondeu. – E você?
- Michael. – Respondi.
- Nome bonito. – ela sorriu virando o corpo pra mim.
- O seu também. Fiquei te olhando de longe e tive que vir te conhecer. Você dança muito bem. Adoro garotas tímidas que sabem a hora certa de se soltar. – ela riu causando minha curiosidade. – Que foi? Falei alguma besteira?
- Não. – ela diz. – Como sabe que sou tímida? Você nem me conhece.
- Taí uma coisa que eu adoraria fazer, gatinha. – Lancei um sorriso sexy. – Tem jeito?
De novo ela ri. Acho que é a bebida. Se for... Ótimo! Estamos na mesma, também entornei alguns copos.
- Não, desculpa. Não tô afim. Vim apenas pra me divertir com minhas amigas.
Espera. Acabei de levar uma bota? Não... Michael Jackson não leva bota pra casa. Vou rever ter isso a meu favor.
- Okay. Está certo. Podemos nos divertir juntos então? – sugeri como primeiro passo.
- Pode... Estamos na balada. –ela dá os ombros. – Quem sou eu pra impedir?
Agora foi minha vez de rir, a garota é das minhas! Gostei mais ainda. Continuamos a dançar e bater papo. Descobri que tinha 21 anos e estudava economia administrativa. Seus pais moram em Boston e ela mora numa república com as amigas para não ter que alugar um apartamento. Isso é de praxe para todo estudante. A noite seguiu animada e o meu faro não estava errado. Roberta era uma garota e tanto. Entre as pausas que fazíamos bebemos e dançamos, logo nãos tínhamos muito controle de nossas ações. A colei junto comigo, suas pernas entre a minha e a moça rebolou ali me fazendo imaginar loucuras. Meu amigo se manifestou há tempos, só que agora estava impossível segurar. Aproximei a boca do ouvido dela de novo:
- Gatinha, o que acha da gente conversar num lugar mais calmo?
- Não sei... Eu não deveria sair com estranhos.. – ela disse fazendo cara de inocente, só que não.
- Mas não sou estranho, sou o Michael, lembra? – sorri abrindo os braços.
Ela sorriu assentindo. Ponto pro papai! Peguei sua mão e a levei para o andar vip. Um local especial que poucos tinham acesso e eu como dono da “bagaça”, claro, tinha passe livre em qualquer lugar ali. Quando ficamos sozinhos, a olhei dos pés a cabeça. Seus cabelos estão levemente bagunçado e o vestido curto mostrando as pernas grossas na medida certa que desperta meu desejo. A puxo pra perto. Trocamos olhares e... Nossas bocas colam uma na outra como se não houvesse amanhã.
Empurrei seu corpo contra a parede tomando posso dele com boca e mãos, que livremente passeiam por suas curvas tão bem desenhadas. Desci para o pescoço e de um lado para o outro, beijei. Abaixando um pouco mais fiquei diante de seus montes pequenos e perfeitos... Não resistindo os mordi sob o tecido sentindo os mamilos endureceram em minha boca. Oh boy, essa baixinha sem dúvidas era uma delicia, puta merda! Continuei as carícias descendo a cintura. Lancei um olhar de permissão quando toquei a barra do vestido. Sem perder o contato visual levei a mão até a calcinha, passando dois dedos por cima bem de leve. Aqueles olhos castanhos brilhando pra mim gritavam “Toque em mim, por favor, toque em mim”. Fui mais além deslizando os dedos até a virilha, pegando na lateral da calcinha como se fosse afasta-la, mas não fiz. Apenas acariciei sua intimidade com as costas dos dedos seguindo para a entrada.
- Oh... Puta merda... – ela gemeu fechando os olhos.
Ficando de pé sussurrei em seu ouvido:
- Você está tão molhadinha que... Poderia te foder agora mesmo, baixinha. – Falei com a voz rouca – Mas não sei se posso. Você me parece tão inocente...
Eu tinha que saber se ela era virgem antes de continuar. Sou um macho alfa, mas não quero problemas mais tarde, entende? Ela abriu os olhos parecendo entender bem o que eu dizia.
- Eu não sou mais virgem, bonitão. – ela sorriu. – E também não sou tão inocente como pensa.
- Ah não? – falei com um sorriso sacana nos lábios. – Então vamos divertir muito essa noite...
Segurei seu rosto com as duas mãos voltando a beija-la com mais desejo. Escorreguei a mão para sua perna esquerda, puxei para cima encaixando certo em minha cintura, mas minha pequena não ficou tão confortável. A pobrezinha estava apenas com a ponta do outro pé encostando ao chão.
- Tenho um lugar melhor pra você, baixinha... – Disse em seu ouvido.
Ela assentiu indo comigo para o grande sofá. Deitamos no estofado, ela abaixo de mim, claro.
- Está melhor assim, baby? – perguntei.
- Sim. – ela disse olhando em meus olhos. – Por que você fica me chamando de baixinha? Sou tão pequena assim?
Não tive como conter o sorriso, além de gostosa e linda; a danadinha era curiosa.
- Não meu bem, você é perfeita. Te chamo assim por carinho. Não sei se você sabe, mas... As melhores e mais surpreendentes coisas da vida geralmente são pequenas ou podem ser degustadas em menores doses... – Falei com ar intelectual e sexy.
- Hum... e Você está me comparando com comida ou é impressão minha? – ela disse erguendo uma sobrancelha, rindo levemente.
- Posso te comparar com muitas coisas, baixinha, mas pode apostar que comida seria a melhor delas... – Disse encarando seus lindos a meia luz daquela sala VIP de boate. – Você é tão linda e gostosa.. Não amar você seria até um pecado sabia?
Sussurrei depositando um beijo doce em seus lábios, mas aos poucos tomou forma. Senti seu corpo arquear abaixo do meu. Quadril com quadril agora se movem numa dança sensual. Faço questão de esfregar nela a excitação que causou desde o momento que a vi dançar na pista. Porra, eu a queria tanto! Roberta então põe a mão em minha nuca puxando pra ela com força, dando sinal que gostava de uma pegada mais forte. “Você é das minhas, baixinha...” sorri em pensamento. Jaqueta no chão, as mãos delas abrindo os botões da camisa com ansiedade e o meu amigo latejando dentro da cueca querendo logo fazer amizade com a “amiguinha” dela. De repente eu a vejo parar e fechar a camisa de novo. Hã? Que porra é essa! Bem agora? – pensei sem entender nada.
- O que foi? Por que parou? – Perguntei confuso com atitude.
- Calma, é que pensei comigo... Nunca fizeram um striptease pra mim...
- E? - Falei.
- E achei que você poderia ser o primeiro... – ela disse quase miando.
Ai caralho! Tive que rir, mas não gargalhei para não deixa-la sem graça. Sou um cavalheiro, às vezes.
- Você não está falando sério, está? – disse olhando pra ela. Roberta morde o lábio e entendo como um “sim”. – Mas eu também nunca fiz algo assim pra ninguém, tem certeza?
- Tenho. – falou prontamente. – Quando dançamos lá embaixo reparei em como você mexe gostoso e fiquei imaginando e imaginando... – Novamente ela morde o lábio com aquele olhar quente pro meu lado.
Fiquei paralisado alguns segundos com a proposta travando meu cérebro. Nunca dancei pra ninguém, não desse jeito. Eu era o cara a quem as garotas se retorciam no colo.. Eu sou o cara que poderia fazer um pedido desse e certamente eu estava pensando nisso minutos antes dela... Porra, não posso pensar nisso a vida toda. Ah quer saber, foda-se! Vou dançar e pronto. Sou Michael Jackson, e ela nunca mais vai esquecer essa noite.
- Okay baixinha, me convenceu. Vou dançar pra você... – Dei um beijo em seus lábios e me afastei vendo o sorriso dela acender uma luz em seu rosto. – Mas vai ser do meu jeito. – deixei claro.
Aguçando os sentidos pude voltar a ouvir a música que tocava ao fundo. Era "Sexy Can I" do Ray J. Não podia haver música mais perfeita para o momento, pensei comigo. Adoro essa canção!
{ Trilha Sonora da cena }
Realmente eu queria fazer amor naquela boate, na minha boate... Com a garota mais gostosa dali e que estava muito na minha. Saindo de cima dela, a vi sentar para assistir o que eu tinha a fazer. Seus olhos curiosos brilham de ansiedade e então começo com algo simples, primeiro: Manter o contato visual fixo. Este item é essencial para prender qualquer espectador.
Acompanhando as batidas da musica movi meu corpo e lentamente mexia o quadril pegando na barra da camisa, sensualizando ao tocar os botões, um a um. O abri deixando meu peito a mostra logo partindo com as mãos para o cós da calça. Olhei pra ela e para o meu zíper, deslizei por ali mordendo o lábio sabendo que aquilo a acenderia lá embaixo. Desabotoei descendo o zíper, mas não tirei a peça. Cheguei perto de Roberta, peguei suas mãos colocando sobre o peito nu, divagando nos músculos sutis do meu corpo a ouvi respirar profundamente. De certo estava gostando do que seus dedos descobriam. Desci sua mão até o zíper da calça e não foi preciso direcionar ou pedir, ela mesma me agarrou com vontade fazendo o membro latejar quando o massageava sem pudor.
- Porra... – murmurei sentindo um tesão absurdo.
Abaixei em direção ao seu rosto colando nossos lábios. Beijei essa baixinha safada com vontade enquanto sua mão acariciava meu comprimento desesperado por transar.
- Eu vou dançar dentro de você, sua danadinha. – falei arfando. – Você mexeu no ponto fraco.
- Mas já? – ela disse quase inocente. - Eu queria tanto saber que gosto ele tem...
- Puta que pariu! De onde saiu essa garota? – Eu disse olhando pra ela. Roberta riu.
- Talvez dos seus sonhos, Michael. Agora vamos nos livrar disso... – ela disse tirando a calça do meu corpo.
Sem esperar resposta desfez também da cueca e o pegou abocanhando tudo. Olhei pra baixo observando o ir e vir de sua cabeça no meu pau. A língua desliza sobre a ponta e depois pelo comprimento, e a mão massageava minhas bolas. Ai porra, que boca era aquela! Boca gostosa do caramba! Arrepios múltiplos percorriam meu corpo com as sugadas que recebia. Estava ficando maluco e queria transar logo. Foder sua boquinha deliciosa e depois partir para a fase dois. Quanto senti que ia gozar, avisei, mas ela nem ligou fazendo justamente o que pensei que não faria. Chupando mais forte engoliu tudo, e eu agarrei seus cabelos soltando alguns palavrões de tão satisfeito. Ao final a beijei agradecido por aquilo.
- Você é surpreendente baixinha! – murmurei em sua boca. – E vou ter que atingir o seu nível para recompensa-la.
- Obrigada. Tenho certeza que isso não ser difícil pra você, sendo tão gostoso assim. – ela sorriu.
Essa garota sabia como fazer um cara se sentir bem. Sorrindo tirei a camisa e o vestido dela. Voltamos a nos beijar deitando no sofá. Passei com as mãos por seu corpo beijando o pescoço de um lado para o outro. Seus mamilos endurecem quando os rodeio com a ponta da língua e sugo. Os seguro firmemente durante o processo. A música continuava na pista enquanto eu arrancava gemidos prazerosos da baixinha sem vergonha que fez o melhor oral que tive na vida. E olha que não tive poucos. Fazer o que, as mulheres me amam!
- Michael, eu não para... Não para... - ela pede em agonia.
Minha boca e dedos trabalhavam em equipe quando ela começou a aperta-los com seu interior.
- Você está quase lá não é? - Digo movendo-os devagar, fazendo a tortura ficar lenta.
- Sim, eu quero... - ela emudece jogando a cabeça para trás assim que lambi no lugar certo. - Eu vou morrer.. -ela gemeu.
- Não vai morrer não, benzinho. - Respondi sorrindo. - Você vai dançar pra mim agora, vem cá.. - Falei me afastando para sentar no sofá ao seu lado. - Senti aqui e faz o que mandei, hum..
Sem pestanejar Roberta sentou no meu colo se encaixando perfeitamente com os joelhos um de cada lado no meu quadril. Meu membro seguiu caminho até o fundo de uma só vez. Ela segura meu rosto com as duas mãos começando a beijar e o quadril se movia pra frente e pra trás. Minhas mãos pega aquela cintura fina com posse pondo mais pressão. Ela geme em minha boca não conseguindo mais beijar. Aqueles sons de "Ohhh.." "Ahhh... Isso.." "Vem pra mim..." iam ficar por muito tempo na mente de nós dois. Por um momento pensei que isso poderia durar eternamente. Nós dois ali transando loucamente sem ao menos lembrar que era um local público. Poderia muito bem ser no meu apartamento, fazendo uma turnê pela mobília. Pegar essa pequena no balcão da cozinha seria fantástico ou então na poltrona do escritório... Há tantas possibilidades. Os rebolados da baixinha dão lugar as cavalgadas alucinantes. Ela se apoia segurando meus ombros para subir e descer com facilidade. Fico tão rígido que mal posso pensar em ideias pervertidas, puta merda! Enterro até o fim várias vezes e a intimidade dela se contraiu trazendo uma onda de êxtase. Ela gritou meu nome e eu o dela seguido de alguns palavrões que fariam minha mãe ficar careca de pavor. Gozamos juntos beijando-se com certa selvageria durante o ato. Sem fôlego, nos olhamos e a beijei com mais calma alisando seus cabelos pondo os fios no lugar, como um cavalheiro faria nessa situação.
- Você é demais Roberta! - Falei sincero a olhando atentamente. - Adorei conhecer você, garota.
- Eu também, Michael. Você é um cara legal. - ela sorriu. - Mesmo sendo mais velho que eu.
Eu ri com "um cara legal" e "mesmo sendo mais velho que eu", que ela disse.
- Porra, me senti um tiozão agora...
Ela riu.
- Entenda como quiser, mas sendo um tiozão ou não, você é um ótimo parceiro de "dança". - Ela diz com segunda intenções mexendo o quadril de leve para expressar o que dizia.
- Obrigado, já me sinto melhor. - falei sorrindo. - E você é também ótima, aliás, maravilhosa. Em todos os sentidos. Só falta me dar seu telefone, podemos marcar alguma coisa qualquer dia desses...
- Hum... Não sei, acho que não vai dar. - falou sem graça.
- Por que? - Disse vendo meus planos irem por água abaixo.
- Estarei em semana se prova, mas... Faz assim. Eu apareço quando puder, você parece vir sempre aqui.
- É, eu sempre venho. Sou o dono.
Falei com orgulho na voz e a boca dela se abriu surpresa.
- Uau, eu transei com o dono da boate!? - Ela sorriu quando confirmei que sim. - Nossa, estou passada! Mas então está certo, Michael.. Nos encontramos numa próxima vez quando estiver mais sossegada ou quando quiser dançar... - Sorriu de lado.
Ah sua safadinha! Sorri.
- Ok, vou esperar ansioso. Vou te dar o meu telefone, assim você me liga quando quiser e marcamos. - insisti porque essa batalha eu não perco.
- Certo. Só que não sou de ligar no dia seguinte e nem mandar flores, tá? - Ela riu tirando onda.
Eu ri.
- Nem eu. É que dançar é o meu forte sabe... Então, pronta para fazer uma turnê essa noite?
~ The End ~
tá otimo pode continuar esse secsu ardente ai uaehae
ResponderExcluirAmei parabéns amore <3
ResponderExcluirque musicas, que historia, que imaginação garota você é de mais.
ResponderExcluirrealmente ficou mt foda heehee
ExcluirCaralho Annie , essa foi foda , tentando ficar na temperatura normal.....
ResponderExcluirSó de imaginar o Michael com o visual de BOTDF, já precisa chamar os bombeiros...é muito fogo para apagar...kkkkkkkkk. Parabéns. Bjs.
ResponderExcluirsó acho que ela podia fazer uma fic dessa one shot *------------*
ResponderExcluirincrivelmente apaixonante, me deixou querendo mais.
parabéns Annie <33
Ai meu Deus o Mike e um safadinho eu fiquei louca só de imaginar ele fazendo um striper pra mim eu ja figo com fogo
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