Autora: Ellen Jackson
Sinopse
No século V, primeiros 500 anos, as famosas bruxas colocavam seus poderes
a objetos pessoais. Desde então os fantasmas também têm feito isto para
ficarem presos a terra e não ir a julgamento e correr o risco de serem
condenados para o sofrimento eterno, conhecido popularmente como inferno. Uma
bruxa do século V fez uma magia poderosa para libertar as almas perdidas do
purgatório. Mas sua bruxaria não funcionou, Cristma a bruxa por trás disso foi
vista uma última vez em uma igreja que logo pegou fogo. Ela assistia uma
cerimônia de casamento com sua preciosa vela quando der repente a igreja
explodiu, todos ali morreram queimados, mas Cristma junto com a vela ficaram
intactas. Os bombeiros ficaram chocados com aquilo. Levaram ela para a casa e
desde então Cristma não foi mais vista. Ela sumiu misteriosamente. Muitos dizem
que ela conseguiu o feitiço e está presa ao purgatório, já outros dizem que ela
reside em sua casa que hoje pode ser mal-assombrada.
Um casal com intuito de investigar, se tornam alvos de Cristma,
principalmente Michael, sua companheira tem que o salvas quando este fica preso
junto com a bruxa.
Capítulo 1 – Mal chegamos
Por Vick, no campo:
Chegamos finalmente
no campo onde passei minha infância. Estava bem acompanhada do meu noivo
Michael. Estávamos muito felizes apesar do trabalho cansativo que tínhamos que
fazer durante estes dias. Era preocupante para min, tantas mortes estranhas na
minha cidade natal. Chegamos e fomos direto para a delegacia, quem também
estava conosco era nosso amigo Pablo, um bom agente. Michael dirigia e eu
estava ao lado dele, nossas mãos unidas e Pablo estava no banco de traz lendo
um jornal.
"A maioria das
mortes são queimaduras fortes"
Disse Pablo.
Entramos na delegacia e os policiais militares cumprimentou nos.
"Olá vocês são
os federais certo? Que bom que vieram, acabamos de presenciar uma morte, foi
terrível"
Disse o militar,
loiro com os olhos claros.
"Sinto
muito"
Disse Michael.
"Não se preocupe
vamos dar um fim nisso"
Eu disse.
"Está bem.
Aqui tem duas listas mostrando aa vítimas e os horários dos crimes. Temos
também ali jornais e computadores. "
" Obrigado
"
Disse Pablo. Os
agentes saíram e ele foi em direção a pilha de jornais.
" Michael
podemos ir agora? "
Pedi para que ele me
levasse para casa dos meus parentes, eu queria vê-los antes de iniciarmos o
trabalho.
" Sim"
Ele confirmou.
Estava lindo naquele dia. Seu cabelo longo e escuro combinava com seus olhos,
sua boca rosada me deixava com vontade de beija-lo toda hora e era isso que
fazia, afinal éramos noivos. Entramos no carro e chegamos a rua onde era a casa
da minha família, um pouco mais na frente havia uma continuação da estrada, mas
não era asfaltada, logo Michael perguntou.
"O que há ali?
"
" Um lugar muito
legal que você vai adorar "
" Vamos ver
então "
Disse ele.
Fomos até lá. O caminho terminou e na frente havia um rio. Paramos o
carro e Michael disse.
" Têm razão,
parece um lugar agradável "
Eu me aproximei dele,
e nos beijamos.
" Vamos terminar
isto lá atrás? "
Disse ele me chamando
para a transa. Fomos para o banco de traz, ele veio por cima de min e nos
beijamos. Puxou de leve minha blusa e eu fiz o mesmo. No mesmo instante
ele ficou pálido.
" Está bem?
"
Perguntei.
Está calor
aqui. Muito calor"
"É você está
quente. E aqui sempre fez muito calor. Me lembro da infância, passávamos
o dia no rio. Quer sair para tomar um ar?"
Chamei abrindo logo a
porta. Ele saiu e ainda se sentia mal.
"Já sei o que
podemos fazer"
Empurrei ele junto
comigo ao rio. Nadamos e em seguida nos beijamos. Ainda estávamos
quentes, eu o desejava na mesma intensidade em que ele me queria. Tiramos
nossas blusas e continuamos com os beijos. Der repente o carro explodiu.
Capítulo 2 – Simplicidade do campo
Por Vick
Assustamos no
mesmo instante.
"O que foi isto?
"
Eu perguntei
" Meu deus.
Vitória veste-se temos que sair daqui. "
Disse Michael, eu me
vesti e vi que ele estava abalado.
" Tentaram matar
a gente? Mas nem chegamos na cidade direito. Caramba"
"É
estranho. Eu me senti sendo queimado e depois isto."
Ele disse.
"Viemos aqui
resolver isto e vamos resolver. Eu prometo."
Abracei ele. Parecia
estar triste. E com razão. Tentaram nos matar. Já percebi que não seria
um trabalho fácil.
Fomos até a casa da
minha família. Todos me cumprimentaram. Estava com saudade de todos
ali, especialmente a Aline minha prima de 8 anos.
Ela era muito
inteligente e engraçada. Muito fofa com aquele cabelo loirinho e aqueles
olhos claros. Ela correu para me abraçar. Era muito bom estar perto deles de
novo. Era tudo tão simples ali. Eu gostava disso, gostava da simplicidade e
Michael também se sentiu à vontade ali, minha família o recebeu muito bem,
todos diziam sintam-se em casa e eu ficava feliz em ver que ele estava bem à
vontade ali. Eu o amava e queria apenas vê-lo bem. Ficamos para almoçar.
Levei nossos pratos para a pia de fora com intuito de lavar mas cheguei lá e
Michael já se encontrava com uma esponja em mãos.
"Não, visita não
pode lavar pratos aqui"
Eu disse tentando
tirar a esponja da mão dele, mas ele me beijou intensamente e ganhou o jogo.
Fiquei ali fazendo companhia para ele. Quando terminou me fez uma pergunta.
"Que lugar é
este? "
Apontou para meu
lado. Me virei e vi uma casa abandonada, ao lado várias arvores e cercas.
Eu me lembro deste lugar.
" Ah, uma
família morou aí, quando eu era menor, me lembro bem. O casal tinha
muitos filhos e eram muitos pobres e humildes. Um tempo depois um dos filhos
conseguiu uma faculdade e tirou toda a família daí. Não sei por que ninguém
quis morar aí depois disso.
"Com certeza tem
muitas histórias "
" É durante o
dia parece uma simples casa, mas a noite me dá medo"
Eu disse e ele riu.
"Não tem graça
"
Briguei e ele me
beijou. Eu estava muito feliz com a nossa relação.
" Então vamos
trabalhar? "
Perguntou Michael
estragando todo o clima.
" Eu te
amo"
"Eu te amo"
Ele repetiu.
Capítulo 03 - Iniciando a investigação
Chegamos na delegacia e Pablo tinha algo para nos contar.
"Soube do carro de vocês. Acho que deveriam levar ao
mecânico "
" E descobrirmos quem fez isto. Quem tentou nos matar.
Me passe o número "
Eu disse. Liguei ao mecânico e pedi a análise do carro
inteiro. Enquanto isto iniciamos a investigação lendo os jornais locais. O
mecânico me ligou e disse que ninguém havia feito nada para nos prejudicar. Ele
deixou bem claro que não foi nenhum humano que colocou fogo ao carro.
"Então foi coisa do além? Me poupe, não vou te
pagar"
Desliguei o telefone com raiva.
"Vick venha ver isto"
Disse Pablo me chamando ao computador.
Avistei uma garota pegando fogo misteriosamente na quadra de
uma escola.
"Como isto e possível? "
" Estão dizendo que é fantasma"
Disse Pablo.
"Olá. Temos uma pista para vocês "
Disse o militar entrando.
"Ainda bem"
Disse Michael. O militar entregou em minhas mãos uma vela.
"Legal serve para rezar e pedir a Deus que salve as
próximas vítimas? "
" Esta vela foi encontrada em uma das mãos das vítimas.
A vítima pegou fogo, mas a vela ficou intacta. Quero que pesquisem. "
" Não estou muito afim de obedecer um militar "
" Amor fica calma"
Disse Michael me abraçando.
"Me deixe ver esta vela"
Pediu Pablo.
Entreguei.
"Olha isso"
"O que descobriu? "
Perguntei.
" No século V, primeiros 500 anos, as famosas bruxas
colocavam seus poderes a objetos pessoais.
Desde então os fantasmas também têm feito isto para ficarem presos a
terra e não ir a julgamento e correr o risco de serem condenados para o
sofrimento eterno, conhecido popularmente como inferno. Uma bruxa do século V
fez uma magia poderosa para libertar as almas perdidas do purgatório. Mas sua
bruxaria não funcionou, Cristma a bruxa por trás disso foi vista uma última vez
em uma igreja que logo pegou fogo. Ela
assistia uma cerimônia de casamento com sua preciosa vela quando der repente a
igreja explodiu, todos ali morreram queimados, mas Cristma junto com a vela
ficaram intactas. Os bombeiros ficaram chocados com aquilo. Levaram ela para a
casa e desde então Cristma não foi mais vista. Ela sumiu misteriosamente.
Muitos dizem que ela conseguiu o feitiço e está presa ao purgatório, já outros
dizem que ela reside em sua casa que hoje pode ser mal-assombrada.
"
" Quem garante que não é mentira? "
Perguntei.
" A vela é exatamente a mesma "
Disse Michael.
" Podemos então trancar, igual a boneca Anabela, assim
mais ninguém morre "
Dei a ideia.
" Vou entrar em contato com o pessoal e fazer o pedido
"
" Ok. Michael
vem comigo? "
" Sim. "
Respondeu ele.
Capítulo 04 - O susto
Saímos de mãos dadas e fomos passar a noite com minha família.
Michael agora parecia melhor. Ele estava lendo uma história para Aline. Ela
lindo. Fui até lá fora tomar um ar antes de ir para a cama, Michael me
acompanhou, nos beijamos e ficamos ali abraçados um pouco vendo as estrelas.
Antes de entrar dei uma olhada na casa ao lado que me dava medo. Não havia
portas na casa então dava para ver como era por dentro. Sem nada, apenas o
chão, o teto e as paredes. Fechei e tranquei a porta. No outro dia eu e Michael
fomos até a delegacia para ver se Pablo já havia feito o pedido. Abri a porta e vi Pablo estirado ao chão todo
queimado, ao lado a vela estava acesa, gritei alto com o susto.
Eu não havia reparado na hora do susto. Mas logo depois
Michael me alertou sobre algumas marcas que estava no corpo de Pablo. As marcas
eram exatamente iguais a da vela.
"O que está acontecendo? "
Me perguntei abraçando Michael.
" Vamos resolver isto. Eu prometo "
Disse Michael.
*
A noite novamente estávamos na casa da minha família. Ao
lado havia uma casa a qual me pai começou a construir, mas não concluiu,
Michael curioso me perguntou:
"O que é isto?"
Ele parecia uma criança, estava sempre perguntando algo e o
motivo, eu admirava isto. Ele foi a pessoa que sempre procurei, muito divertido,
engraçado, brincalhão, muito carinhoso também. Eu o amava.
"Bem, meu pai iniciou a construção, mas depois não
conseguiu concluir por falta de dinheiro. "
" Ainda bem, assim eu nunca vou esquecer da infância
"
Disse um garoto negro alto aproximando-se.
" Junior "
Eu o cumprimentei com um abraço.
" E aí como você está? "
" Estou bem e você?"
"Tentei psicologia, mas não deu certo, estou na polícia
militar como estagiário. "
" E nos saímos federais. "
" É eu soube de tudo. Realmente estávamos precisando de
reforço. Você viu o tamanho daquela
lista? É preocupante "
" Muito mesmo. Ah este aqui é meu noivo, Michael "
Eles apertaram as mãos mas percebi que Michael ficou um
pouquinho inquieto com a presença do meu amigo.
" Então está trabalhando em que? "
Perguntei
" Vou tentar substituir o Pablo. E descarto totalmente
a hipótese de fantasmas viu. Estudei psicologia e já vi de tudo. Psicopatas
existem e acho que pode ser isto. "
Michael balançou a cabeça com desaprovação.
" Bem, no início eu pensava como você, mas, está
acontecendo coisas terríveis. Na qual não consigo explicações. "
" É por isto que estou aqui para ajuda-los. Estou ansioso para trabalhar com vocês, amanhã
mesmo nos começa, até mais "
Disse ele saindo.
" Pensei que não gostasse de militares "
Disse Michael.
" Michael! "
Briguei com ele.
" Você ouviu o que ele disse?"
"A história do psicopata? Não me diga que "
" Sim, desde o início eu penso nisso. "
"Vick, olha para min. Está mentindo. Está fugindo. Está
com medo. Mas eu estou aqui."
"Ah está "
Disse com lágrimas aos olhos.
" Eu também preferia que fosse um humano, mas não
adianta fugirmos. Temos que resolver lembra? Não precisa ter medo"
Deixei minhas lágrimas caírem "Eu estou com medo. Sempre
tive medo daqui. Não dá"
Ele me abraçou.
"Nós vamos resolver. Vai ficar tudo bem"
*
Capítulo 06 - Investigando
Na delegacia nos encontramos com Junior.
“Tenho, mas notícias "
" O que houve? Mais alguém morreu. "
" Desta vez um grupo de jovens que tomava banho no rio.
"
" Não me diga que"
"Sim. Eles
pegaram fogo, dentro do rio. Não sei
como é possível, mas as câmeras não mentem. "
Avistei nas imagens um grupo de garotos dentro do rio e
misteriosamente eles pegaram fogo, dentro da agua e mesmo assim pegaram fogo,
isto para min parecia impossível.
" Viram, não é um psicopata."
"Psicopatas são inteligentes. Pode ser que ali tenha álcool
"
" É um rio, Junior, um rio onde a agua não é parada, se
fosse uma piscina tudo bem, mas um rio? Descarta esta hipótese de ser um humano
por trás disso. Isso não é coisa deste mundo. Michael cadê a vela? "
" Aqui está"
"O que significa isto? "
" É assim que vamos destruir o mal¿"
Respondi.
"Espera. "
Disse Junior.
" Se for mesmo um espírito, fantasma, bruxa ou sei lá,
qualquer coisa do além, é melhor não destruir isto. Pode deixa-lo furioso.
"
" Vamos pesquisar "
Desde Michael. Minutos depois já tínhamos algumas respostas.
" Aqui diz que se destruirmos o objeto, o dono volta
para o além "
" É, mas Cristma não morreu "
" O que vamos fazer? "
Perguntou Junior
*
Ficamos ali pesquisando e procurando respostas. As 2 horas
da manhã recebi uma ligação da minha prima Aline.
" Oi meu anjo, acalme-se"
"Eu tive um pesadelo, estou com medo e mamãe não quer
dormir comigo. "
" Está bem fica calma, estou indo para aí, mas quero
saber o que você sonhou? "
Me despedi de Michael dando um beijo. Eu preferi ir sozinha
e deixá-los pesquisando para não perdemos mais tempo.
" Vick eu sonhei com a mulher da casa ao lado. "
" Que mulher? "
" Aquela da casa abandonada. Cristma"
Freei e parei o carro imediatamente, liguei novamente e
voltei a dirigir.
"Aline o que ela te disse? "
O telefone começou a chiar se eu não pude ouvi-la.
" Aline! "
Chamei, mas a ligação caiu. Cheguei em casa e fui correndo
conversar com ela. Ela estava deitada na cama. Perguntei se ela estava bem e
ela respondeu que sim.
" O que está fazendo aqui? "
Perguntou Aline.
" Vim assim que você me ligou "
" Eu não te liguei"
Me assustei com aquilo.
"Como assim? Ligou sim. Você teve um pesadelo "
" Não, eu não te liguei "
Eu estava confusa. Praticamente sem ar. Sai para fora e
respirei fundo. Michael me pediu para não ter medo, de novo olhei para a casa,
havia um papel grudado na cerca farpada, fui até lá e peguei.
" Michael vai ser queimado dessa vez sem falha"
Me assustei e sai correndo desesperada. Nem pensei no carro,
eu apenas queria correr e salva-lo, e foi isto que fiz corri, quando avistei a
esquina, no meu lado esquerdo onde havia a estrada de terra, uma garota surgiu
correndo gritando, ela me empurrou com forca no chão.
*
Capítulo 10 - Preso
Por vick
Capítulo 09 - Machucados
Acordei no hospital, Michael segurava minha mão, eu o
abracei, estava feliz por ele estar bem.
"Graças a deus"
Abracei ele dizendo.
"Eu te amo"
Eu disse a ele, e ele repetiu.
"A quanto tempo está usando isto?
Perguntei apontando para o terço em seu pescoço
"Desde a hora que sai da delegacia. "
" Será que? "
" O que? "
*
Olhei a lista de todas as vítimas e vi que eram apenas
pessoas inocentes que tinham tudo na vida, pessoas que eram consideradas
heróis, viviam com humildade.
" Quem seria as próximas vítimas? "
Perguntei a Junior e ele me passou uma lista.
" Sua missão e entregar um terço a cada um".
Disse a Junior.
"Um terço pode proteger? "
" Funcionou comigo"
Disse Michael.
Junior me dê a vela."
Pedi. Ele me entregou ela quebrada ao meio, ainda estava inteira,
mas rachada ao meio.
"O que houve com a vela? "
" Eu deixei cair sem querer. "
Fiquei com medo ao ver - lá naquele estado.
*
Mais tarde na casa da minha família, recebi uma ligação de
Junior.
*
Por Michael
Vi Vick chorar ao telefone e logo soube que não tinha
acabado. Olhei para a casa que a deixava com medo e vi um papel pregado na
cerca.
"Michael se quiser que isto acabe, entra na minha
casa"
Enquanto Vitoria estava ao telefone eu entrei na casa.
*
Por Vick
Vi Michael próximo a porta da casa, ligeiramente pulei o
cercado e corri até ele. Mas cheguei tarde.
Ele entrou na casa.
"Michael, volta para cá. "
" Vick é só uma"
A mesma garota que me empurrou, apareceu e empurrou ele também.
"Não! "
Gritei e pensei em entrar. Mas não era a melhor escolha.
" Ele não pode sair. Nunca mais. Vai ficar preso comigo
para sempre "
Disse a garota.
" Não "
" Sim. Vou usá-lo
num ritual. Como sabe sou bruxa. Com meu novo ritual poderei viver em outras
casas. "
" Por que está presa? "
" É uma maldição. "
" Solta ele. "
Exige.
" Não "
Ela o empurrou para a parede sem nenhum esforço, apenas com
o poder da mente.
" Não! "
Gritei.
" Esta não é uma escolha inteligente "
Disse ela quando me viu entrar.
" Tire ele daí"
"Não é simples assim. Se eu pudesse já teria saído a séculos.
Literalmente séculos. Estou me perguntando como podem me ver? Apenas crianças
podem isto sabia. "
Ela soltou Michael da parede, ele caiu ao chão.
" Ele vai sofrer a maldição comigo. Vai ser muito
divertido. Eu estava mesmo precisando de um macho. Não dá para ficar mais de 2
mil anos virgem. "
" O que houve com seu braço? "
Peguei a vela e entortei no lugar onde já estava
rachada. A garota gritou.
" Não toca nele. Se você o machucar eu vou te machucar
também "
" Me ajuda eu não consigo sair daqui"
Implorou Cristma.
"Por que você matou tantas pessoas?"
"Eu queria que me notassem. Eu não matei todas eu
juro. Existe outros por aí"
"Como assim? "
" Ha mais bruxos na casa abandonadas. Não foi só
eu"
"O que eu faço para tirar vocês daí? "
" Eu não sei. "
Ela chorava. Não parecia tão mal assim.
" E se derrubarmos a casa? "
" Por favor não.
Não façam isto. Eu estou com
medo. "
" O que pode machucar um fantasma? "
" Ferros e fogos. O que vai fazer? "
"já volto"
*
"Quem dessas pessoas você matou? "
Perguntei e Junior olhava para min preocupado.
" Tem certeza que há gente aí? "
Ele perguntou.
" sim"
"Matei quase todos, mas não estes"
Ela a apontou o dedo aos nomes.
"Então quem matou estes? "
Perguntei.
" Não sei. Posso saber onde há mais espíritos e vocês
podem atear fogo e acabar com tudo, mas se estiverem em casas incompletas não
posso localizar. "
" Casas incompletas? "
" Isto, aquelas que começaram a ser feita, mas não
foram concluídas. "
" A meu deus."
"Não pode colocar fogo na casa de seu pai"
Disse Michael levantando - se. "Como posso tirar vocês
daqui?"
" Eu não sei"
Disse a garota.
"Vick, cuidado "
" Michael eu vou resolver. Eu prometi lembra? Já
volto"
*
Eu e Junior pesquisamos, mas não encontramos nada.
"Vamos pelo menos resolver estas mortes"
Disse Junior.
"Vamos, vamos precisar de canos e fogos. "
*
Por Vick
Capítulo 11 - A mulher da casa incompleta
" Aqui sempre foi um lugar muito bom. Nossa infância
aqui. Lembra aquela janela? "
Perguntou Junior.
" Lembro, dei um chute nos seus ovos "
" Lembro que tentei te beijar"
"Foco"
Estava noite então peguei uma lanterna.
"Acho melhor separarmos"
"Está bem "
Nos separamos. Vi algo passar pela janela, pulei está e
devagarinho segui pelo corredor, entrei em outro comado e uma mulher apareceu
gritando e me empurrou. A luz de todo o campo acabou. Estava um breu ali. Peguei a lanterna e
liguei, logo avistei de novo a mulher pálida com cabelos arrepiados. Levantei e
corri.
"Vick"
Ouvi uma garota gritar era Aline.
"O que está fazendo aqui, era para estar na igreja?
"
" Minha mãe deixou eu ficar, as luzes acabaram e estou
com medo. "
" Vick, ouvir você gritar"
Disse Junior.
"Não era eu. Tire ela daqui"
Pisquei. Ele saiu com Aline e agora era a hora de eu colocar
fogo na casa. Era este o plano, ele
colocar álcool ao redor da casa enquanto eu distraia ela. Fui até a janela e acendi o fosforo, a mulher
apareceu e me puxou para o corredor. Peguei o cano e tentei acerta-la. Ela
sumir e eu de novo peguei o fosforo, mas estava muito nervoso e acabei deixando
cair ao chão. Ela apareceu gritando na minha frente e eu corri deixando tudo
para trás, der repente ela apareceu na minha frente e me empurrou. A vela que
estava no meu bolso caiu ao chão e misteriosamente acendeu. A mulher gritou.
"Cristma, Cristma! "
Ela pegou a vela e eu tentei tirar da mão dela. Ela quebrou
novamente a vela.
*
Capitulo 12 - Cristma
Por Michael
Algo acontecia com Cristma, ela caiu ao chão e gritou muito
alto, ouvi um de seus ossos quebrarem.
" O que está acontecendo? "
Perguntei.
" É a Vick, está me machucando, há algo errado com a
vela"
Demovo ela soltou um grito e se contorceu ao chão.
"Ela não te machucaria "
" Nos tínhamos um trato"
Ela me empurrou na parede.
Demovo ela caiu e um de seu osso quebrou. Ela gritou muito
alto, uma das arvores rachou e caiu em cima da sua casa, ela quase foi
atingida. Ela me soltou e de novo deu um grito, mais uma árvore caiu. Quase
caiu em cima de Cristma, mas eu a puxei.
*
Eu me levantei e fui procurar o cano no escuro, fui ao mesmo
lugar me abaixei e procurei, a mulher de novo apareceu na minha frente, mas
agora eu acabara de pegar o ferro bati nela que logo sumiu, a vela caiu e eu
ainda no escuro peguei a vela caída ao chão, estava muito escuro, eu tinha
perdido a lanterna e torci para a vela se acender, mas nada aconteceu. Agora eu
pude entender, provavelmente está mulher foi vítima de Cristma e se prendeu a
casa para vingar - se, ela sabia da vela e eu havia perdido minhas armas, a
esta hora Cristma estava quase morta, Michael, pensei nele e sai dali correndo.
Cheguei em frente à casa de Cristma, havia duas árvores caídas, sua casa estava
destruída, avistei Michael segurando em seus braços.
"Cristma eu não fiz isso "
" Resolve isso "
Corri até a casa da minha família, peguei um novo cano e um
lenha com fogo que estava ao fogão de lenha, fui até a casa e vi Junior ali
jogado, me assustei com aquilo, deixei a lenha ao chão e puxei ele desmaiado para
fora da casa. A mulher apareceu e eu peguei meu cano acertando ela. Mas ficou
muito furiosa, me empurrou com força até a parede, cai e toquei em minha cabeça
havia muito sangue ali, a vela que estava em minha mão agora estava na mão
dela, a vela acendeu sozinha, ela ia quebrar novamente a vela, mas Michael
apareceu com a lenha em mãos e enfiou em seu coração, pelas costas. A vela
apagou - se e eu também.
*
Capítulo 13 - A vela
Por Michael
Peguei a vela e guardei, depois Vick nos meus braços e levei
até a casa da sua família, avistei, Junior se levantando ao lado de fora da
casa. Entrei na casa da família e avistei Aline assustada. Coloquei Vick na
cama e ela logo acordou, me abraçou preocupada.
"Cristma "
*
Por Vick
Fomos até a casa de Cristma, seu corpo inteiro estava
deslocado, dava para ver seus ossos quebrado, seus braços e pernas. Michael entrou e pegou ela ao colo. Saiu da
casa, a vela na minha mão acendeu e a casa num instante pegou fogo, as árvores
estavam sendo rachadas e prestes a cair, saímos de lá ligeiramente. Cuidamos de
Cristma na casa da minha família, eu acabara de chegar da igreja, eu disse que
era uma amiga que precisava de ajuda. Deixei Michael cuidando dela e fui falar
com Junior.
"E agora o que vai acontecer? "
Perguntou ele.
" Ela não morreu, então vai ter uma vida normal"
"E a vela? "
" Ficara comigo, vou guardá-la em um lugar seguro"
"Fico feliz por ter acabado. Não foi tão ruim quanto um
psicopata "
" Obrigado "
Agradeci, nos abraçamos e ele foi embora.
" Oi "
Disse Michael aproximando-se. Eu i o cumprimentei com um
beijo.
" Eu te amo"
Eu disse. Avistei
Cristma aproximando-se.
"Quero agradecer a vocês, por tudo. Eu nunca pensei que
seria possível "
" Não precisa agradecer, apenas fizemos nosso trabalho
"
Disse Michael.
" O que vai fazer? "
Perguntei com lagrimas aos olhos.
" Ser livre eu acho. "
Ela me abraçou.
" Obrigado, por tudo"
Ela me entregou a vela e foi embora. Fiquei com Michael ali,
vendo as estrelas.
Coloquei a vela no carro e fomos dormir. Dei um beijo de boa
noite em Aline.
*
(No carro a vela acendeu-se sozinha)
*
[Fim]
Capítulo 1 e 2 postado
ResponderExcluirEspero que gostem, deixem vosso comentário
Obrigado por postar, estava formatando meu pc
ResponderExcluirCapítulo 03,04 e 05 postado, espero que gostem
ResponderExcluirContinuaaaaa
ResponderExcluirContinuaaaaa
ResponderExcluirContinuaaaaa
ResponderExcluirVou continuar sim flor. Postando agora capitulo 06,07 e 08
ResponderExcluirCapítulo 09 e 10 postado, espero que gostem :)
ResponderExcluirContinuua logo, please
ResponderExcluirPronto , ultimos capítulos postado ;) espero que gostem. Em breve farei uma segunda mini-fanfic desta mesma história, fiquem atentos bjus :*
ResponderExcluirSuper legal
ResponderExcluirObrigado por ler ^----^
ResponderExcluir